sábado, 10 de dezembro de 2011

Investindo fora do país / Investing Outside the Country

Antes de participar de uma feira internacional ou em um evento de "match-making", você deve estar preparado e ter informações suficientes para minimizar os riscos e otimizar os investimentos.
Confira os principais passos a seguir para um bom planejamento:

1.
Pesquisar o mercado-alvo. Cada país pode ter barreiras comerciais específicas ou normas técnicas que devem ser respeitados. Geografia e as estações também devem ser consideradas.

2. Adaptar pacotes, verificar o significado do nome do produto no mercado, se ele soa bem e não tem uma conotação estranha.

3. Verificar o custo de logística e distribuição: como o produto vai chegar ao mercado-alvo, por quais canais.

4. Concorrentes no mercado e nível de preços para garantir que seu produto possa ser competitivo.

5. Contato com as câmaras principais de comércio e consulados no mercado para estar ciente das regras, a cultura, os certificados obrigatórios, registro de marca e os principais canais de distribuição.

6. Verificar quais são os impostos incidentes sobre o produto exportado para o mercado-alvo.
7. Definir o custo total e uma lista de preços para o seu mercado externo.

8. Prepare o seu site na linguagem do mercado.

9. Prospectar clientes ou distribuidores locais, convidá-los a visitar o seu website.

10. Estabelecer uma rotina para uma comunicação eficaz com seus clientes.

Before participating on an international trade fair or on a match-making event, you must be prepared and have enough information to minimise risks and optimise investments.
Check the main steps below for good planning:
1. Research the target market. Each country may have specific commercial barriers or technical standards that must be respected. Geography and seasons must also be considered.
2. Adapt packages, verify the meaning of the product name on the market, if it sounds good and doesn`t have a strange connotation.
3. Check the logistics and distribution cost: how the product will get to the target market, by which channels.
4. Research competitors in the market and price level to make sure your product can be competitive.
5. Contact the main chambers of commerce and consulates on the market to be aware of the rules, culture, mandatory certificates, brand registration and the main distribution channels.
6. Verify which are the incident taxes on your product exported to the target market.
7. Define the total cost and a price list for your external markets.
8. Prepare your website in the market language.
9. Prospect local customers or distributors, invite them to visit your website.
10. Establish a routine for effective communication with your customers.


Fonte: http://markets-abroad.com

A melhor forma para conquistar novos clientes e realizar bons negócios.

Não é algo assim tão complicado, pois as melhores armas de marketing não custam nada e dão ótimos resultados. Às vezes, bastam práticas simples que todos conhecem, mas nem sempre praticam – apenas os bem-sucedidos. E estas pequenas verdades podem ajudar o empresário a entrar no seleto clube dos vencedores.

A importância dos detalhes
– Nenhum detalhe é pequeno demais e deve ser cuidado com todo carinho. Na empresa, isso começa pelo atendimento da telefonista ou recepcionista, passando pelo uniforme, pintura, móveis, atenção às correspondências, entre outros cuidados. Os clientes adoram cortesia, simpatia, entusiasmo, limpeza, alegria e amizade.

Acompanhamento – Em todas as etapas do processo, jamais esqueça do cliente. Lembre-se que o acompanhamento é uma enorme vantagem. Somente os bem-sucedidos acompanham os clientes mesmo no pós-venda, até porque nenhuma venda é a última. E é assim que se conquista fidelização e credibilidade.

Contato pessoal
– A propaganda representa apenas 1% do marketing de vendas. O contato no dia a dia é o que realmente fará diferença. Nada substitui um contato pessoal e caloroso. Os clientes procuram bons serviços e bom atendimento e não querem ser tratados com impessoalidade.

Demonstrar o produto
– É importante demonstrar da melhor forma os produtos ou serviços, deixando os clientes vê-los, tocá-los ou degustá-los, se for o caso. Para eles, informação é fundamental e quanto mais eles virem e sentirem os produtos, melhor.

Facilitar os pedidos de compra – Quanto mais a empresa agilizar a transação, mais os clientes comprarão. E isso não vale só para a compra em si: deve-se ser ainda mais ágil nas solicitações especiais de trocas de mercadorias. Com isso, ganha-se muitos pontos.

Fazer amigos – Os laços de amizade criam lealdade. O empresário pode e deve ser amigo dos fornecedores, funcionários, clientes e, porque não, até dos concorrentes. Mas sempre fazendo isso com sinceridade, gerando transparência e solidariedade. Em momentos de crise, é quando mais nos aproximamos dos amigos, buscando e oferecendo ajuda.

Comodidade – Esta é uma regra básica e essencial: ser a solução para os clientes e não um problema. Para isso, tente sempre facilitar a entrega dos produtos, a cobrança, ofereça opções de crédito, escolha e troca de itens. Os clientes serão gratos por isso. E voltarão a procurar a empresa.

Motivação – Agir entusiasticamente faz com que este ânimo contagie a todos, desde os funcionários ao público externo. Deve-se estar sempre prevenido contra a desmotivação, pois esse é o inimigo interno mais perigoso de todos.

Satisfação do cliente – O empresário precisa ter sempre em mente que sua principal tarefa é fazer os clientes felizes. Só assim eles farão propaganda sua e de sua empresa. E esta é a propaganda mais barata e valiosa do mundo. Clientes satisfeitos geram referências de valor incalculável. São eles que, de fato, vendem para a empresa. Então, desejamos que todos consigam fazer seus clientes dizerem “Uau!” e boas vendas!

Fonte: Brindice

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dica ao Corretor: Você já se fez estas perguntas?

- O que estou vendendo?
Os clientes não procuram produtos e serviços, mas sim, soluções para os seus problemas específicos.

- Quem é o seu cliente ideal?
Compare-o com os seus clientes habituais através de critérios como sexo, condição socioeconômica, cultural, profissão e idade.

- Por que compram?
Saiba quais são as vantagens tangíveis e intangíveis que os consumidores procuram.

- Onde estão os clientes potenciais?
Veja se poderão pertencer, por exemplo, a uma dada área geográfica ou a um grupo específico de consumidores.

- Quando é que eles compram?
Conheça a freqüência e os hábitos de compra (por exemplo, no início do mês, quando recebem o salário).

- Quem são os concorrentes?
Veja quais os seus pontos fortes e fracos, e que necessidades satisfazem.

- Quem ainda não é seu cliente?
Saiba quem poderá se beneficiar do seu produto, mas ainda não o conhece ou não esteja comprando.

Mantenha-se alinhado, torne-se um especialista e tenha certeza de sucesso!
Fonte: http://www.publicidadeimobiliaria.com

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Venda de imóveis residenciais cresce 45% em São Paulo

SÃO PAULO — O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou alta de 44,9% em setembro, com a venda de 3.237 unidades, na comparação com agosto, quando foram negociadas 2.234 casas e apartamentos. Em relação a setembro do ano passado, houve crescimento de 16,2% (2.785 unidades). Os dados são da Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP, divulgados nesta terça-feira (29).

O número de imóveis negociados superou o de lançamentos no mês (2.739 unidades), segundo a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). Os imóveis com dois dormitórios seguem dominando a preferência do comprador, com 52% das vendas de setembro (1.684 unidades), seguidos dos imóveis com um quarto (763 unidades ou 23,6%). Metade dos imóveis negociados em setembro (1.636 unidades ou 50,5%) tem área útil de 46 metros quadrados (m²) a 65 m².

Fonte: http://www.dci.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Criatividade é a nova arma para vender imóveis

Rotta Ely desenvolveu uma vitrine móvel para percorrer ruas e parques e divulgar empreendimentoOferecer um bom imóvel, com ampla infraestrutura, equipamentos de lazer e uma boa campanha de divulgação na TV, fôlderes e classificados. A fórmula que até certo tempo atrás garantia uma boa
visibilidade e a captação de clientes aos empreendimentos imobiliários já não é suficiente. Para arrematar a preferência dos compradores em um mercado aquecido e ao mesmo tempo acirrado, incorporadoras, construtoras e imobiliárias estão inventando e inovando na maneira de projetar e comunicar sobre o lar de moradores em potencial.

Uma tendência que vem ganhando força em Porto Alegre e já pode ser vista em alguns lançamentos é a flexibilidade da planta. A Construtora Rotta Ely apostou no conceito para o empreendimento Simple, em lançamento no bairro Higienópolis. Com foco nas mudanças na composição da família brasileira, a empresa disponibiliza dez possibilidades de planta, passando por lofts até a escolha do número de dormitórios. O diretor da companhia Pedro Rotta Ely explica que a estratégia visa a alcançar diferentes públicos em um único local. "Procuramos atender desde solteiros até pequenos núcleos familiares porque há uma tendência em morar perto do trabalho e com múltiplas conveniências", diz o executivo.

Além de deixar nas mãos dos clientes a escolha da planta, a Rotta Ely investiu em uma estratégia de divulgação pouco convencional. A empresa colocou nas ruas de Porto Alegre uma vitrine móvel, que consiste em um baú com paredes de acrílico montado na carroceria de um caminhão. Dentro dele, um espaço decorado com os mesmos conceitos empregados no Simple. A vitrine já passou por parques e avenidas movimentadas da Capital. Além de percorrer as ruas, a vitrine se abre para que promotoras e corretores apresentem o empreendimento ao público. "Procuramos não tratar os empreendimentos da mesma forma, tanto na concepção quanto na forma de comunicar e promover", argumenta Ely.

Buscar a diferenciação é fator apontado por agentes do setor como a única saída para continuar conquistando a preferência do público. Foi pensando nisso que a Uma Incorporações idealizou o Marquis Moinhos. Localizado em uma das áreas mais nobres da cidade, o empreendimento de alto padrão foi projetado para - além das plantas mais tradicionais - dar a duas famílias a possibilidade de viver em um ambiente similar a uma casa, mas com as facilidades condominiais e a segurança de um edifício.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Imóvel na planta gera ganhos para investidor

http://bbel.uol.com.br/upload_2009/conteudo/vantagem_comprarg_5711017541609.jpgO consultor de marketing e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos, investe no mercado imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”
Os dois últimos imóveis comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que este foi entregue em março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho. “Meu ganho deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”, comenta o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser entregue em 2013.
Apesar dos ganhos mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela. Segundo o professor de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio Torralvo, é interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez, como poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis.
Se precisar de dinheiro poderá recorrer à poupança de emergência e não precisará vender o bem a preço de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais do que 40% do patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o retorno do investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido com aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível ganhar entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar do ganho, muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os especialistas. “Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel, terá de encontrar alguém para comprar”, lembra Caio.

Fonte: 
Erica Martin 
Do Diário do Grande ABC

domingo, 27 de novembro de 2011

Aluguel de casa no Litoral varia até 137%


Alugar imóvel para passar o Natal, Ano-Novo ou as férias de janeiro em cidades paulistas banhadas pelo mar requer muita pesquisa. Isso porque a diária de casa, com quatro dormitórios, no Litoral Norte pode custar R$ 986 a mais do que em residência semelhante no Litoral Sul.

Imóveis com essas características saem, em média, por R$ 716,67 no Litoral Sul (como na Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém). Por outro lado, no Norte (São Sebastião e Ubatuba), o custo médio é de R$ 1.702,68, ou seja, 137% mais caro.

Não muito distante estão os preços cobrados na chamada região central. Santos e Guarujá têm imóveis, com quatro dormitórios, com média de R$ 1.491,67. O valor é 108% mais caro do que no Litoral Sul, diferença de R$ 775. Os dados foram divulgados em pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo, com 47 imobiliárias, nas cidades de Bertioga, Guarujá, Santos, Praia Grande, Itanhaém, Peruíbe, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.

"Quem deixar para as duas últimas semanas que antecedem o Natal provavelmente encontrarão valores ainda maiores", aconselha o delegado regional do Creci-SP, Alvarino Lemes.

INFLAÇÃO - O levantamento do Creci-SP revelou que, mesmo apresentando a menor média de preços de diárias, o grupo de cidades do Litoral Sul foi o único com elevações nos valores em relação à temporada de fim de ano de 2010. "Isso é efeito das reformas urbanísticas feitas nas orlas das praias nos últimos anos, da melhoria da balneabilidade das praias e do reforço nos serviços de segurança e infraestrutura em geral", afirma o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto.

No caso das casas com quatro dormitórios, a pesquisa captou que houve inflação média de 6,17%. A situação é bem mais acentuada quando o assunto é apartamento. Este tipo de imóvel, com dois quartos, teve acréscimo médio no valor da diária de 35,83% sobre o mesmo período do ano passado.

Imobiliárias aceitam contrato de locação de apenas um dia.

Fonte: http://clipimobiliario.com.br/
Diário do Grande ABC, Tauana Marin

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Compradores de imóveis tem assumidos perfil mais exigente

    O perfil do mercado de imóveis tem mudado, tanto dos compradores quanto das unidades compradas. Imóveis com um dormitório está alcançando o topo da preferência de compradores solteiros ou de casais sem filhos. O presidente do Sindicato da Habitação-SP (Secovi), Joaõ Crestana, comenta como esse público tem estado cada vez mais exigente.
    “Esses consumidores ‘antenados’ e contestadores analisam os investimentos, comparam preços e usam as redes sociais para trocar informações. Priorizam a individualidade e têm visão urbanística particular”. Ele acredita que esse procura por imóveis tem acontecido devido a mudança na sociedade aliada à mobilização econômica registrada nos últimos anos.
    Outra mudança no perfil identificada por Crestana é o fato de que os solteiros e casais sem filhos são mais dedicados à carreira e formação profissional. Esse seria o fator determinante na diferença desse perfil imobiliário. “O interesse imobiliário desses jovens vai de estúdios compactos sem divisórias até os ‘sala e quarto’ e se alçam aos sofisticados lofts de 100 metros quadrados e duas vagas”, conta.
    Crestana também aponta que agora o critério para definir determinado imóvel não é mais apenas o fator preço. “Uns exigem preços acessíveis e dispensam equipamentos comunitários, fator preponderante para a redução da taxa condominial. Outros procuram condomínios adjacentes ao metrô e a corredores de ônibus e valorizam as funcionalidades, como lavanderia coletiva”, encerra.

Fonte: http://www.noticiasbr.com.br/

terça-feira, 22 de novembro de 2011

BB vai financiar imóvel na planta para pessoas físicas


Canteiro de obras do condomínio Le Parc Residencial, da construtora Cyrela.

São Paulo - O Banco do Brasil vai começar a financiar a compra de imóveis na planta ou em fase de construção para pessoas físicas. Em entrevista à Agência Estado, o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Caffarelli, disse que esse é mais um passo na estratégia do banco de crescer no crédito imobiliário. A projeção é de que a carteira total do segmento aumente 120% este ano, fechando dezembro em R$ 7,5 bilhões.
Até agora, o banco público só fazia o financiamento habitacional de operações tradicionais, como compra de imóveis novos e usados e financiamento a construtoras e incorporadoras. Nas novas linhas, o próprio BB vai liberar o crédito para as pessoas físicas no momento da compra do imóvel na planta. Segundo Caffarelli, o mais comum eram as construtoras financiarem essas operações, o que comprometia seus limites de crédito para a construção. "Com o banco financiando a pessoa física, libera mais limite para as construtoras."
Mas as novas linhas de crédito só serão destinadas à aquisição de empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pelo BB. O banco tem programas de financiamento para as 16 maiores construtoras do País. Caffarelli destaca que o BB também tem procurado estreitar os laços com construtoras de menor porte. Cerca de 2,5 mil delas são correntistas do BB, das quais 800 já possuem limite de crédito.
O financiamento na planta também está disponível para empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. A previsão do banco é de que sejam financiadas 37 mil unidades habitacionais no âmbito do programa até o fim deste ano.
Juros e prazos
As linhas de financiamento para imóveis na planta têm taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, prazo de até 30 anos e possibilidade de financiamento de até 80% pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de até 90% no Programa Minha Casa, Minha Vida.
O BB encerrou o mês de setembro com saldo de R$ 5 bilhões na carteira imobiliária de pessoa física, expansão de 105% ante o mesmo mês do ano passado. Considerando a carteira de pessoa jurídica, o saldo total sobe para R$ 6,3 bilhões.

Fonte: http://exame.abril.com.br

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Classes C e B garantem aquecimento do setor imobiliário

O aquecimento nas vendas do mercado imobiliário local é atribuída a dois fatores, preponderantemente: a ascensão da classe D para C e a melhoria econômica da classe B (média/média alta).

Ricardo Bezerra, diretor executivo da Lopes Immobilis, cujo market share do mercado local é superior a 70%, com mais de 40 empreendimentos sendo lançados, diz que, de fato, a classe D passou a existir no mercado imobiliário local, pois está subindo na pirâmide social e porque passou a contar com o financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida para aquisição da casa própria. “Isso vem ocorrendo de três anos para cá. Essa fatia de consumidores não existia para o setor”.

Bezerra diz ainda que esse público não sonhava com uma casa própria decente. Agora, as construtoras estão oferecendo esse produto. “São condomínios-clube com quadras, piscinas, áreas verdes e muito mais. Só nós temos seis empreendimentos com esse perfil nos bairros de Messejana, Maraponga, Tirol e em Pacatuba e Maracanaú”.

O executivo da Lopes Immobilis diz que a velocidade de venda de empreendimentos para esse público (um produto econômico assim como o carro popular) varia de 15% a 20%. Mas foi a classe B que deu à imobiliária, no terceiro trimestre deste ano, seu grande sucesso. “Lançamos no Papicu um condomínio Parque Clube que, com 30 dias, teve vendidos quase 600 apartamentos, restando apenas 10, a um preço médio de R$ 300 mil (4.300/m2). O bairro foi o que mais se valorizou nos últimos quatro meses, desde o anúncio da construção do shopping Rio Mar. Ele mudou a face do bairro”, diz Bezerra.
Aquecido

O diretor-superintendente da imobiliária Alessandro Belchior, Germano Belchior, diz que o mercado continua aquecido em todos os segmentos de consumidores e que os empreendimentos oferecidos estão sendo bem vendidos em todos os bairros, principalmente naqueles que oferecem melhor infraestrutura e qualidade de vida aos moradores. “O momento da economia brasileira aquecida, com a progressão das classes sociais, gira a economia. Contribui também a maior facilidade de financiamentos bancários que atingem todas as faixas de imóveis, sem predominância”, diz o empresário.

O Papicu também foi apontado por Germano Belchior como o que vem surpreendendo mais e registrando uma boa velocidade de venda. “Os terrenos são os mais procurados e com apartamentos que vendem mais rápido”, assegura. As classes média e média alta são as responsáveis por esse incremento, que começou com o anúncio do novo shopping e da instalação de concessionárias de veículos.

Fonte: http://www.opovo.com.br (Fortaleza/CE)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Atualizado - Histórico das principais empresas do mercado imobiliário


GAFISA
Fundação: 1954
Abertura de capital: 2006

No início de 2006 a Gafisa entrou no Novo Mercado de governança corporativa da Bovespa,a partir da realização da oferta pública inicial de ações da companhia. Em 2007, a Gafisa fez nova oferta pública de ações, dessa vez na New York Stock Exchange (NYSE), o que tornou a primeira incorporadora residencial brasileira listada na NYSE. Ainda no primeiro trimestre de 2007, a companhia reforçou o seu segmento de baixa renda por meio da constituição da Fit Residencial, subsidiária integral da Gafisa que desenvolveu empreendimentos de baixo custo em áreas urbanas. Também fazem parte de sua unidade de negócio: Cipesa(incorporadora Alagoas) - AlphaVille - Gafisa Vendas - Tenda.

A Gafisa
A Gafisa foi fundada em 1954 no Rio de Janeiro, sob o nome de Gomes Almeida Fernandes. Ao final da década de 1980, tornou-se a Gafisa Imobiliária e, em 1997, a partir de uma associação com a GP Investimentos, passou a se chamar Gafisa S.A. Em 2006, recebeu um importante acionista: a Equity International Properties (EIP), companhia norte-americana líder em investimentos no setor imobiliário na América Latina e que pertence ao Equity Group Investments (LLC), comandado por Samuel Zell.


CYRELA:
Fundação: 1962
Abertura de capital: 2005


São empresas do grupo:
INCORPORAÇÃO: Living Construtora
JOIN VENTURE: Plano & Plano, Cury Construtora, Cyrela Andrade Mendonça, Lúcio Engenharia, Goldsztein, MAC, Irsa Cyrela, Skr, Lider. VENDAS: Seller, Selling
SERVIÇOS: Brc
A empresa existe ha cerca de 50 anos e conta com mais de 8 mil clientes. O acionistra controlador da empresa é o empresário Elie Horn. Em 2005 ocorre a Reestruturação societária com a alteração de denominação da empresa para Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações;






EVEN
Fundação: 2002 (fusão de empresas que atuam desde 1974)
Abertura de capital: 2006

 
Foco em empreendimentos residenciais para os públicos acessível, emergente, de classes média e média-alta e em projetos comerciais. Com a abertura de capital, em abril de 2007, a Companhia expandiu rapidamente seus negócios e promoveu uma diversificação geográfica que possibilitou sua presença nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

A Even é resultado da união, em maio de 2002, entre a ABC Investimob e a Terepins e Kalili, empresas que desde 1974 trabalhavam em parceria, desenvolvendo empreendimentos nas áreas residencial, comercial e hoteleira.

Em 2006, a empresa virou sociedade anônima e realizou sua entrada na Bolsa de Valores (Bovespa) em março de 2007, incorporando fundos de investimento norte-americanos, ingleses e brasileiros.
A empresa é detentora de uma marca para produtos mais acessíveis, chamada Open, além de sua empresa de vendas, a Even Vendas.



BROOKFIELD
Fundação: 1889
Abertura de capital: 2006

A Brookfield Incorporações é o resultado da integração entre três empresas, Brascan Residential, Company e MB Engenharia formam, agora, uma das líderes do setor imobiliário brasileiro.A Brookfield tem como principal acionista a Brookfield Asset Management, gestora global de ativos presente nos 5 continentes que mantém investimentos de mais de US$ 100 bilhões nos segmentos de energia renovável, infraestrutura e imobiliário.

Faz parte do Grupo Brookfield Brasil, que atua há 110 anos no Brasil e hoje mantém investidos nos setores de energia renovável, infraestrutura, agrícola, florestal, shopping centers e imobiliário. Seu portfólio de incorporações no País reúne mais de 2,8 milhões de m2 de áreas construídas e inclui a implantação de conceitos como o duplex, o loft, o condominium club e o mixed-use, fruto de sua característica busca pela inovação.

1970: Inicio das operações no mercado imobiliário
2006: IPO da empresa Brookfield Incorporações
1899: Inicio das atividades no Brasil com a empresa São Paulo Tramway, Light and Power


MRV
Fundação: 1979
Abertura de capital: 2007


1981 Início da expansão da empresa em Contagem, na Grande Belo Horizonte.
1995 Chega em Uberaba e Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e em Americana - São Paulo.
1996 a 1998 A companhia passa a construir em mais de oito cidades paulistas. 
1999 A empresa começou a atuar no Paraná, nas cidades de Curitiba e Londrina.
2000 Chega à Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, além de mais cinco cidades dos estados paulista e paranaense. Em 2001, a Companhia expandiu seus recursos à Brasília (DF), à capital Rio de Janeiro (RJ) e a São Bernardo (SP).
2003 e 2004 Mais três cidades paulistas foram incluídas pelo processo de expansão da MRV. 
2006 Goiás passa a fazer parte da lista de estados com atuação da Empresa.
2007 Abertura de capital,
2008 A Empresa alcança três novas cidades nos Estados do Rio de Janeiro, Bahia e Paraná.
2009 A construtora inicia seus lançamentos também em Pernambuco.Desde 1979 no mercado imobiliário, a MRV Engenharia é uma das maiores construtoras e incorporadora do país em seu segmento, além de ser a única que oferece casas e apartamentos em mais de 85 cidades do Brasil. Seu presidente e acionista majoritário é Rubens Menin Teixeira de Souza.



 GOLDFARB
Fundação: 1952

A Goldfarb, grande empresa do mercado imobiliário, foi fundada em 1952, na cidade de São Paulo-SP, por quatro engenheiros recém-formados. Inicialmente recebeu o nome de Itapuã e tinha como objetivo a comercialização de materiais de construção e a realização de reformas e pequenas obras. Devido aos trabalhos bem-sucedidos nos anos anteriores, a companhia passou a construir escolas e obras públicas.

Com a chegada do Cinemacospe ao Brasil, em 1958, a Goldfarb desenvolveu um sistema exclusivo para a edificação de cinemas, construindo assim, inúmeras salas de projeção nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

A partir de 1964, com a criação do BNH, a Goldfarb iniciou a construção de apartamentos financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação. Nos anos 80, a Goldfarb expande mais uma vez e passa a dedicar-se à construção de moradias de médio e alto padrão, desde então, muitos prêmios como a maior incorporadora da cidade de São Paulo. Na década seguinte, lança o Plano Melhor, responsável por grandes transformações na época. 

No ano 2000, em parceria com a Caixa Econômica Federal, criou o Goldfarb 2000, sistema revolucionário no mercado, em que as obras são entregues ao cliente em prazos recordes e com todas as garantias jurídicas. Já foram entregues 37.520 chaves aos compradores.

Em 2007, a empresa lançou 8.060 unidades. No ano seguinte, os novos empreendimentos e as vendas aumentaram. Atualmente, é uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil. Seu modelo de negócio é baseado em três pilares: foco no segmento de atuação (segmento econômico); padronização do processo de incorporação e construção com baixo custo operacional e verticalização da produção e comercialização (modelo próprio). Desde 2008, faz parte do Grupo PDG Realty.

 


TECNISA:
Fundação: 1977
Abertura de capital: 2007

Tudo começou no dia 22 de setembro de 1977, quando o então estudante de engenharia civil, Meyer Joseph Nigri, criou a TECNISA ENGENHARIA com o sonho de se transformar em uma grande construtora e incorporadora no segmento da construção residencial brasileira. Neste mesmo ano lançou seu primeiro empreendimento: um edifício residencial em São Paulo.

Na década de 80, a empresa iniciou a adoção de inovações que marcariam a construção civil brasileira como o programa de redução e otimização de insumos em obras, reduzindo significativamente o desperdício de materiais e impactando na redução de custos em relação à média do mercado das demais empresas do setor imobiliário. Além disso, a empresa sempre foi especializada em gestão financeira, o que lhe garantiu uma vantagem competitiva, produzindo resultados que a tornou uma empresa sólida e de credibilidade reconhecida junto a clientes. Nesta década a TECNISA lançou no mercado 17 empreendimentos, incluindo seu primeiro condomínio de casas na praia de Juquehy, litoral norte de São Paulo.

A partir de 1990, a TECNISA começou a ofertar ao mercado não apenas imóveis residenciais, mas também flats, apartamentos de quatro dormitórios e edifícios comerciais. Nesta década a TECNISA apresentou ao mercado, o conceito de grand space, onde edifícios eram construídos em regiões nobres de São Paulo, oferecendo uma área maior que a oferecida geralmente pelos demais incorporadores, sem acréscimo proporcional de preço. O conceito era simples e tinha como base a idéia de que quanto mais compacto o apartamento, mais caro tornava-se o metro quadrado. Também nesta década, pioneiramente, a empresa criou o conceito de roof top, que é o lazer na cobertura dos edifícios e não no térreo, como a maioria dos empreendimentos. Foi também a primeira empresa a entregar os empreendimentos com as áreas comuns equipadas e decoradas.

Nos últimos anos a TECNISA deu um grande salto em inovação, compreendendo as áreas de marketing, relacionamento com cliente, internet e responsabilidade social. Em 2000, foi a primeira empresa a realizar a venda de um empreendimento pela internet e hoje, é uma referência nacional na internet para venda de apartamentos, desenvolvendo grandes estratégias inovadoras de reconhecimento nacional e internacional: primeira a possuir uma equipe de corretores online, exclusiva para venda de apartamentos pela internet; primeira empresa brasileira a ter um Blog Corporativo, uma atitude corajosa e inovadora em termos de governança corporativa; primeira a proporcionar vídeo-atendimento na internet para seus futuros compradores; e primeira empresa no segmento a operar 24 horas ininterruptas para o atendimento a possíveis compradores.

Exatos 30 anos após a sua fundação, em 1º de fevereiro de 2007, a TECNISA passou a ser listada na BOVESPA como empresa de capital aberto e se inserindo entre as maiores e, sobretudo, melhores construtoras e incorporadoras do Brasil.Uma das mais recentes novidades da empresa ocorreu em 2010, quando iniciou a comercialização de sua linha de imóveis econômicos, batizada de TECNISA FLEX, com lançamentos nas cidades de Cotia e Carapicuíba. A TECNISA possui um departamento de projetos que acumula mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento de produtos imobiliários residenciais e comerciais. Estes projetos sempre estão em parceria com renomados arquitetos, paisagistas e decoradores.


 

ROSSI
Fundação: 1980
Abertura de capital: 1997

1980
Fundação da Rossi
Após gerir diferentes negócios, o Grupo Rossi inicia suas atividades no segmento da construção civil com foco em empreendimentos comerciais e residenciais.

1992
Criação do Plano 100
Foi a resposta criativa da Rossi para o problema de financiamento imobiliário que dificultava a aquisição de imóveis pela classe média. Cerca de 13.000 unidades foram entregues em todo o Brasil.

1996
Inauguração de Escritórios Regionais
Com o objetivo de se aproximar e conhecer as características e as necessidades de cada região, a Rossi inaugurou escritórios regionais em Campinas (1996), Porto Alegre (1999), Rio de Janeiro (2001), Belo Horizonte (2006) e Nordeste (2007).

1997
Emissão de ações
A Rossi captou US$100 milhões para expansão dos negócios ao emitir ações na BOVESPA e ADRs na Bolsa de Nova York.

2002
Diversificação de investimentos
Visando reforçar a atuação junto ao público de maior poder aquisitivo a Rossi adquiriu a América Properties, que construiu empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão.

2003
Segurança para investir e crescer
Ao captar R$80 milhões no mercado de capitais e aderir ao Nível 1 de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa da Bovespa, a Rossi assegurou o seu crescimento.

2006
Entrada no Novo Mercado da Bovespa
Com a entrada no Novo Mercado, a Rossi ampliou para 100% o Tag Along, oferecendo um maior grau de proteção e transparência para seus acionistas.

2007
Inauguração da regional Nordeste
Com sede em Fortaleza, Rossi inaugura nova regional para expandir atuação e atingir os Estados nordestinos.

Criação da Rossi Vendas
Equipe própria de vendas treinada periodicamente e alinhada com a Essência Rossi.

2008
Lançamento do projeto Identidade Rossi
Visando aumentar o valor estratégico da marca Rossi, a empresa redefiniu sua essência e reformulou sua identidade visual, alinhando a comunicação aos valores e atributos desejados para a marca.

Entrada no Índice Bovespa
As ações da Rossi passam a integrar a carteira do iBovespa. O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro pois retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA.

2009
Lançamento do Rossi Ideal
Linha de produto voltada para o segmento econômico.

Expansão dos negócios
Oferta Pública Primária de ações com captação bruta de R$ 928 milhões.

2010
Inauguração da regional Paulistana


PDG:
Fundação: 2003
Abertura de capital: 2007
A PDG nasceu como uma área focada no ramo imobiliário em um banco de investimentos. Em 2006, tornou-se uma unidade de negócios independente. Com a abertura de capital em janeiro de 2007 e com o forte crescimento do mercado imobiliário brasileiro, ela adquiriu três grandes empresas: a Goldfarb, uma das maiores incorporadoras e construtoras focadas no segmento econômico do Brasil, a CHL, uma das construtoras e incorporadoras mais respeitadas do Rio de Janeiro e, posteriormente, em 2010, a AGRE, com capilaridade expressiva e forte presença em São Paulo e nas regiões Norte e Nordeste do país.

Presente em 17 estados, além do Distrito Federal, e mais de 100 cidades, e também o maior grupo das Américas do setor imobiliário em valor de mercado. Hoje (2011), ela é a única empresa imobiliária com capital 100% pulverizado e tem a maior participação do setor dentro do IBOVESPA. Nesses anos, ela já entregou cerca de 70 mil unidades.



RODOBENS:
Fundação: 1949 (ingresso no setor imobiliário em 1983)
Abertura de capital: 2007
início em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, em 1949, a partir de uma concessionária de caminhões e ônibus e do empreendedorismo de seu fundador, Waldemar de Oliveira Verdi.
No setor de veículos – no qual começou e cresceu – o Grupo possui a maior rede de concessionárias de caminhões Mercedes-Benz do Brasil, maior rede de concessionárias Toyota, além da liderança na distribuição de pneus de carga Michelin.
No setor imobiliário – no qual ingressou em 1983 – atua com a empresa Rodobens Negócios Imobiliários, uma das 10 maiores construtoras do País. Prioriza o desenvolvimento de cidades com população acima de 100 mil habitantes. Em 2007 ao abrir o capital da Rodobens Negócios Imobiliários, o Grupo dá um importante passo no desenvolvimento de suas operações neste setor.
Em 2010, foi criada a Rodobens Negócios e Soluções, com o objetivo de integrar os negócios automotivos e de soluções financeiras.
1983 – Nasce a Rodobens Engenharia (atual Rodobens Negócios Imobiliários);
1991 – Rodobens Consórcio lança primeiro plano de imóveis do País; Rodobens Negócios Imobiliários cria o Sistema Fácil, inaugurando uma nova forma de aquisição imobiliária no país por meio do autofinanciamento;
2005 – Rodobens Negócios Imobiliários lança conceito Terra Nova;
2007 – Rodobens Negócios Imobiliários realiza IPO e ingressa no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo.
2008 – Rodobens Negócios Imobiliários lança conceito Moradas – Empresa vence o Prêmio Máster Imobiliário/2008;

PLAENGE
Fundação: 1970

Surge em 31 de março de 1970, materializando o sonho de um jovem engenheiro de 30 anos. Em um escritório com alguns móveis e duas máquinas de escrever, a Plaenge assume no mesmo ano seu primeiro contrato: a construção de uma gráfica em Londrina, no Paraná.
Com pouco mais de um ano de existência, a empresa obtém o contrato para execução da fábrica de Coca-Cola em Cambé, também no Paraná. O bom desempenho na obra possibilita a contratação da empresa para serviços na maioria das fábricas da Coca-Cola do Brasil a partir desta data:

1973: Mudança de escritório já com 30 funcionários.
1974:  Constrói o Edifício Olga (seu 1º residencial), com 12 andares.
1993: Início de um amplo programa de informatização, sendo pioneira no segmento de construção civil em redes de micros, intranet e controle digital das informações.
1994:  Assinatura do primeiro contrato no exterior, projetando e gerenciando fábricas da Coca-Cola na Venezuela.
1998: É constituído o Grupo Plaenge
2005: É entregue o centésimo empreendimento residencial da Plaenge.
2006: Grupo Plaenge toma a decisão de manter o capital fechado.
2010: Pelo segundo ano consecutivo, de acordo com a pesquisa IBOPE, a Plaenge é a marca mais lembrada de Londrina/PR e também de todo o Estado do Paraná. E, pelo quinto ano consecutivo, a Plaenge recebe o prêmio Top of Mind como marca mais lembrada do Estado de Mato Grosso.

Fonte:  http://www.marketingimob.com/2010/08/historico-das-principais-empresas-do.html

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mercado imobiliário se volta para os jovens com menos de 35 anos

O crescimento do mercado imobiliário brasileiro já escolheu um público especial: os jovens com menos de 35 anos de idade. A maioria compra o apartamento para sair da casa dos pais, mas aumenta também o número daqueles que estão investindo no segundo imóvel.

O administrador de empresas Marcelo Domingues, 31 anos, por exemplo, é solteiro e decidiu comprar dois apartamentos num prédio em Olinda, onde os imóveis têm 58m². Além da liberdade de poder morar sozinho, para ele, os imóveis também representam segurança. “Quando você compra na planta, é um investimento muito bom. Também dá tranqüilidade saber que você tem onde morar, que você tem uma fonte de renda”, aponta.

O Sistema Financeiro de Habitação confirma a tendência: até o fim do ano passado, 42% dos mutuários da Caixa Econômica Federal, o banco que mais financia imóveis no País, tinham menos de 35 anos; no primeiro semestre deste ano, esse percentual subiu para 55%.

Atento a essa mudança, o mercado imobiliário está construindo mais edifícios com apartamentos menores. De acordo com o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobilário (Ademi), Alexandre Mirinda, as construtoras perceberam o interesse dos mais jovens em comprar a casa própria e estão adequando o tamanho dos imóveis a essas famílias menores – quando não são individuais. “Consciente da segurança do emprego e do fato de as prestações agora serem decrescentes, ele [o jovem] sabe que a parcela cabe no seu bolso, está confiante em fazer esse investimento”, assegura.

Fonte:  http://pe360graus.globo.com/

sábado, 27 de agosto de 2011

Parabéns pelo seu dia, Corretor!

 
A S!M Negócios Imobiliários parabeniza TODOS VOCÊS CONSULTORES E CORRETORES pelo Dia do Corretor de Imóveis e deseja um excelente final de semana com ótimas vendas e realizações!
SUCESSO SEMPPRE!


Ainda não é um consultor, mas deseja se tornar um?


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 3. João Ubaldo Stüpp

 No início, víamos a internet com certa reserva

"Entrei para a área de corretor de imóveis quase sem querer. Jamais havia planejado, até porque não tinha experiência na área de venda de imóveis. Eu era representante comercial e com a transferência da empresa para o Rio de Janeiro, fiquei desempregado. Até que fui convidado por um amigo para atuar na área de locação em uma imobiliária. No início fiquei receoso, pois não entendia do assunto. Mesmo assim, aceitei o desafio, em 1983.

Durante os primeiros seis meses de trabalho precisei estudar e pesquisar muito acerca de leis locatícias. Na época não havia cursos na região sobre a área imobiliária. Tanto que tive dificuldade em conseguir a inscrição para o CRECI em Santa Catarina, e fui obrigado a fazer um curso à distância oferecido em Porto Alegre. A cada dois meses eu ia ao Rio Grande do Sul prestar exames. Lembro que na turma em que iniciei havia aproximadamente 250 inscritos e terminamos o curso em apenas 15 pessoas, pois era muito difícil. As avaliações eram diferentes de hoje. Na prova final, apontaram um imóvel em uma rua próxima ao Conselho e tivemos que fazer a planta baixa com as devidas medidas. Passamos um domingo inteiro com a fita métrica no bolso, para ser avaliados no fim do dia.

Naquela ocasião a área de corretagem imobiliária estava muito desorganizada, com um número grande de profissionais sem preparo, sem inscrição, mas o trabalho era de forma aberta. Após um período trabalhando na área locatícia e depois em vendas, abri meu próprio negócio junto com outro sócio. O início das atividades como sócio-proprietário da Imobiliária Ouro Preto não foi fácil. Tínhamos uma classe desacreditada em função do mau comportamento de alguns corretores. Outro fator é que as grandes empresas se destacavam no Estado e as pequenas imobiliárias eram quase imperceptíveis. Até construir a imagem de uma empresa séria foi um caminho complicado. Após três anos de atuação, encerrei as atividades da Imobiliária Ouro Preto para abrir em sociedade com Dalírio Beber, a Skala Administradora de Bens, empresa até hoje está no mercado.

Só anunciava imóvel a imobiliária que tinha dinheiro. Anúncio em rádio não era viável, pois o alcance não era como dos jornais. Isso levou muitas empresas a se sujeitarem a pagar o preço.

Mas buscávamos outras alternativas, como distribuição de panfletos, propaganda boca-a-boca e através das placas. Também tínhamos dificuldade, pois nem todos os proprietários nos davam exclusividade.

Quando a internet começou a entrar no mercado imobiliário existiu um conflito grande com os jornais, que tentavam de todas as formas segurar boa parte da fatia deste setor. Participamos de diversas reuniões, jantares oferecidos pelos jornais para este objetivo. Nós víamos a internet com certa reserva, achávamos que era restrito às pessoas com alto poder aquisitivo, mas hoje é o principal fenômeno que impulsiona a divulgação dos imóveis no mercado."

João Ubaldo Stüpp iniciou a carreira em 1983, e atualmente é proprietário da Skala Administradora de Bens, em Blumenau-SC.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 2. Flávio Koch

 A principal dificuldade era conseguir um financiamento imobiliário

"Quando iniciei, o mercado imobiliário estava tomando os primeiros passos como uma verdadeira profissão, na visão da própria sociedade e das construtoras. Fiz um curso rápido na própria imobiliária em que trabalhava e no primeiro plantão já vendi uma casa. Já havia o curso de Técnico em Transações Imobiliárias, pelo Senac, e decidi fazer posteriormente para me inteirar dos assuntos relativos à profissão, embora não fosse obrigatório.

Vejo que os cursos naquela época eram melhores. Tínhamos professores da faculdade de Direito, Engenharia, Arquitetura, com um conhecimento mais específico, embora não tivessem a visão comercial. Por isso que há uma leva de corretores antigos (que na época tiveram a oportunidade de estudar), que hoje possuem um conhecimento maior. Posteriormente, programas de aperfeiçoamento foram criados pelo conselho da categoria, com cursos voltados à avaliação imobiliária, Direito Imobiliário, contratos, entre outros.

Lembro que o relacionamento com o cliente era muito pessoal. Realizávamos plantões de venda em prédios e também em lojas para vender imóveis usados, cuja quantidade era maior que os lançamentos. Os clientes não tinham tanto conhecimento. A concorrência proporcionalmente era acirrada, considerando a disponibilidade no mercado, mas não como hoje.

A principal dificuldade era conseguir um financiamento imobiliário, pois era muito burocratizado e os clientes tinham medo. A Caixa Econômica era a instituição que fornecia os financiamentos e os próprios funcionários desconheciam este processo. O corretor de imóveis levava até 190 dias para obter a liberação. E sem dinheiro, ninguém compra nada. Muitas vezes perdiam-se negócios em função da demora e ficávamos de mãos atadas, dependentes das políticas que mudavam a hora que bem entendiam.

O perfil do corretor de imóveis melhorou muito. Hoje existem profissionais mais preparados e o próprio mercado está mais exigente. No Brasil, pelo menos 62% dos corretores de imóveis já fizeram algum curso superior. A própria atividade começou a ficar dinamizada através da tecnologia. Redes Imobiliárias estão sendo desenvolvidas e vejo que este é o caminho, pois boa parcela dos clientes já utilizam estes meios para buscar um imóvel. A concorrência funciona com maior eficiência. Os meios de comunicação são mais rápidos do que há anos atrás, onde anunciávamos em um pequeno espaço nos jornais de grande circulação, pois não tinha caderno de imóveis, apenas colunas."

Flávio Koch, atual presidente do CRECI-RS, atua há 43 anos como corretor de imóveis.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 1. Antônio Armando Cavalcante Soares

Trabalhei em prol da fundação das entidades do setor no CE

"Iniciei minha carreira em 1965, aos 26 anos. Na época eu trabalhava em uma empresa no qual viajava muito e chegava a passar 90 dias fora de casa. Quando precisei viajar por seis meses e na volta para casa meu filho mais velho não me reconheceu, vi que era a hora de buscar outra atividade. Nesse intervalo, vendi um imóvel para uma família conhecida e ganhei a comissão que era praticamente o salário que eu ganhava todo mês. Foi quando decidi me dedicar à atividade de corretor de imóveis. Na época, o trabalho do corretor de imóveis era visto por muitos como  picaretagem. Destacavam-se aqueles que tinham uma família de renome, pois esta era a forma de passar credibilidade e ter um acesso facilitado ao investidor.

Em Fortaleza (CE), não tinha conselho da categoria, apenas uma associação com pouca atuação, onde eu e mais um grupo de profissionais reabilitamos. Trabalhei em prol da fundação de todas as entidades de classe do setor no Ceará, desde delegacia do Creci, Secovi, Câmara Imobiliária.

Naquela época, este grupo que ficou conhecido como os 18 do Forte, e para aprimorar a nossa atuação, buscávamos mecanismos para conhecer os trâmites, principalmente na área de documentação, uma vez que em Fortaleza não havia nenhum curso de qualificação na área imobiliária.

Como precisávamos ter um conhecimento desta demanda, os proprietários dos cartórios nos davam aulas sobre registro de imóveis.

O anúncio para nós era tudo e uma das poucas maneiras de divulgar os imóveis. Transferimos nossos anúncios para o Jornal O Povo, no qual os corretores de imóveis do Ceará ainda hoje têm uma história ligada a este veículo de comunicação. Logo depois, o Diário do Nordeste também entrou com força nesse mercado.

Como não tínhamos internet, nem email, o vínculo com o cliente era fundamental. Mas a indicação tinha um grande peso. Assim desde a visita dos investidores até o fechamento do negócio era realizado com dificuldade. Só sobrevivia no mercado quem tivesse dignidade. Mas felizmente, nosso grupo realizou um trabalho ético e dignificou a profissão no Estado. Pode-se dizer que abrimos a estrada.

Vejo que a profissão teve duas etapas. Com a Lei nº 2.520 saímos da ignorância para as letras. Saímos da profissão que não tinha sido alfabetizada para uma profissão que exigia no mínimo o segundo grau completo. Começamos a ter um grupo de pessoas mais elitizadas e logicamente isso traz novas ideias. Se eu tivesse que começar na atividade, hoje sim que iniciaria a carreira de corretor de imóveis, a qual considero uma das mais promissoras do Brasil."

Antônio Armando Cavalcante Soares, atua há 46 anos como corretor de imóveis. Atualmente é Diretor Tesoureiro do Sistema Cofeci-Creci.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Corretor não vende só produtos, mas soluções


Corretores lidam com algo precioso: o sonho da casa própria. Se ainda não se pode afirmar que o fantasma dos chamados "picaretas" ainda assombra empresas e profissionais que buscam atuar de maneira ética e responsável, pelo menos há um bom e promissor motivo para se comemorar a data: o imóvel está consolidado como um investimento seguro e é ainda o sonho de milhares de brasileiros. Assim, há sempre espaço para quem deseja seguir a profissão. No próximo sábado, dia 27, comemora-se o Dia Nacional do Corretor de Imóveis. Desde a regulamentação da profissão, em 1962, até os dias atuais, a profissão muito evoluiu, tanto que o amadorismo já não tem espaço no mercado imobiliário.

Clientes cada vez mais exigentes e informados, a abertura de cursos de nível superior (o curso de gestão imobiliária é um exemplo) e a expansão do mercado são fatores que contribuíram para a profissionalização da classe em Maringá e região.
Na opinião do delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Maringá, Marcio Becchi, o desafio de um bom corretor é estar antenado ao mercado imobiliário e aos fenômenos da economia, nos âmbitos nacional, estadual e regional, além de mundial.
Munido de informações referentes ao setor, diz ele, mais do que convencer, o corretor precisa provar por meio de números, estatísticas e projeções futuras o quanto compensa investir na compra daquela casa, apartamento ou estabelecimento comercial.

Fonte: www.odiario.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O que torna a presença do corretor de imóveis indispensável na negociação?

O mercado imobiliário brasileiro está promissor, não há como negar. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) afirmam que em junho foram financiados 46,5 mil imóveis. Isto significa um aumento de 13,8% em relação a junho de 2010 e 1,6% em relação a maio.

Mas como é vender ou alugar um imóvel? Basta fixar o preço, achar o comprador e fazer negócio? Ou então, basta o comprador achar o imóvel dos seus sonhos, pesquisar na internet e adquirir o que está mais em conta? Embora o tino comercial seja importante, as transações imobiliárias possuem um alto grau de complexidade.

Para o diretor de Marketing do Redimob- a rede social do setor imobiliário- Leonardo Stuepp Jr., corretores de imóveis são profissionais que possuem grande capacidade em aproximar partes, entender necessidades e facilitar a geração de negócios. “Os corretores tornam-se um elo importante na cadeia da construção civil, tendo influência direta no crescimento do setor”, afirma.

Para contribuir com este processo, Stuepp Jr. completa que as ferramentas tecnológicas permitem a este profissional um grau de relacionamento até então não observado.

“Nesse contexto, as redes de relacionamento atuam como facilitadoras e permitem que as relações não encontrem mais barreiras geográficas, aumentando sua abrangência de atuação e facilitando a aproximação da sociedade aos conhecimentos destes profissionais\", diz.

Sinônimo de segurança

Segundo o presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECI-SP), José Augusto Viana Neto, com a assessoria de um corretor, o cliente terá segurança de que esse profissional está empenhado em conseguir o imóvel que deseja.

“Isso implica conhecer as suas necessidades em termos de localização da propriedade, acesso a meios de transporte, segurança, facilidades no entorno, como escolas, supermercados e padarias. Além disso, o empreendimento precisa “caber” no bolso do cliente, indo assim ao encontro de todas as suas expectativas” explica Viana.

O Superintendente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Ricardo Mendes, atenta que os corretores de imóveis são os únicos capacitados a opinarem quanto ao valor de mercado de determinado imóvel, seja para locação ou venda.

“São profissionais que conhecem a fundo o mercado imobiliário onde atuam, estando sempre atentos a todos os fatores de valorização ou depreciação de cada bem, individualmente. Além disso, estes profissionais detêm informações sobre potenciais investidores e sobre o público alvo para cada imóvel ofertado, o que tornam mais eficazes as transações imobiliárias”, ressalta

Cuidados com a documentação

A advogada Ana Isaura Matos decidiu investir na carreira de corretora de imóveis este ano. O suporte técnico a respeito da documentação do imóvel é um dos principais diferenciais da atuação deste profissional em uma transação imobiliária. “O corretor de imóveis pode alertar o comprador de quaisquer eventuais problemas, inclusive dívidas existentes que estejam averbadas na matrícula do imóvel”, afirma.

O diretor do Grupo Homehunters, de Campinas (interior de São Paulo-SP), Mauro Vanti Macedo, concorda. “Ainda há a falsa ideia que basta passar a escritura do imóvel no cartório ao interessado e não haverá mais problemas. O corretor de imóveis está habilitado para detectar qualquer percalço tanto no presente ou futuro em relação às documentações”, comenta.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Seja um Consultor Imobiliário

O corretor avalia imóveis, dá consultoria sobre investimentos no mercado imobiliário, vende consórcios imobiliários, dá assistência à obtenção de financiamentos para aquisição de imóveis e ajuda o cliente a fazer a melhor escolha de acordo com sua condição financeira.
E ainda tem gente que fala que o corretor "vende". O dia do Corretor de Imóveis está chegando, vamos valorizar a classe, denominem-se CONSULTORES IMOBILIÁRIOS.


SIM Negócios Imobiliários. Contate-nos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Planejamento da aposentadoria para profissionais liberais


http://www.avancabrasil.com/img/aposentadoria.pngSe você, leitor, perguntar a um profissional liberal, no início de sua carreira, o que está planejando para o futuro, com vistas a sua aposentadoria e ao seu bem-estar na velhice, certamente você ficará surpreso, porque a resposta será: “não existe planejamento algum”; “é muito cedo para eu pensar nisto”.
Esta ausência de planejamento para o futuro é uma característica da cultura brasileira. Tem origens históricas, políticas, econômicas, psicológicas e sociais. A maneira brasileira de como os pais educam seus filhos, de forma protetora, não permitindo que assumam a responsabilidade de suas vidas, influencia a forma como os brasileiros planejam suas vidas. Esta mudança de cultura deverá ter início através de um processo de educação para o futuro. Deve ser desenvolvida pelas escolas.
Um programa dessa natureza deve ter iniciativa no governo central, através do Ministério da Educação, em parceria com os ministérios da Saúde, da Previdência e do Trabalho. O ideal desse planejamento para o futuro é o profissional ter a consciência de que o tempo passa rápido, que o envelhecimento é fatal e que precisa construir uma forma de sustentabilidade que lhe proporcione, no futuro, uma vida saudável, digna e feliz, sem maiores preocupações, especialmente, as financeiras. No caso específico do profissional liberal, que trabalha por conta própria, o planejamento de seu futuro, ganha especial interesse, pois depende exclusivamente dele.
Vejamos algumas opções que o profissional pode adotar, com vistas ao seu planejamento para o futuro: contribuição para um sistema de previdência público ou privado; investimentos em ações, o que exige muito conhecimento especializado no assunto; investimento em fundo de renda fixa ou variável; poupança; investimentos imobiliários, etc.
Particularmente, vejo no mercado imobiliário uma forma segura do profissional liberal construir seu futuro financeiro. Trata-se de uma forma simples e de fácil administração. A compra e venda de imóveis exige uma dedicação especial que o profissional, normalmente, não dispõe do tempo necessário para isso. Porém, a administração de uma carteira de aluguéis já se torna uma opção mais adequada e de fácil controle.
A construção de um patrimônio imobiliário pelo profissional pode se dar de várias maneiras: a) adquirir, ao longo da vida, bens imobiliários, com características próprias para serem alugados com mais facilidade, e com aluguéis compatíveis e lucrativos; b) constituir uma pessoa jurídica que tenha como objeto a administração, compra, venda, aluguel e construção de imóveis. Atuar junto aos estabelecimentos bancários que proporcionem empréstimos para a construção de casas, apartamentos, edifícios, salas comerciais, etc.Construir os imóveis que a empresa verificou ser de maior procura pelo público. Prontos os imóveis, alugá-los de modo que o aluguel venha a pagar o valor das parcelas dos empréstimos bancários.
Ao fim de 15, 20 ou 30 anos, conforme o prazo contratual escolhido, o profissional disporá de todos os imóveis em seu nome, liberados, e os empréstimos bancários pagos, sem que um real tenha saído de seu próprio bolso. Terá, no futuro, uma vida feliz e sem preocupações financeiras.
Não é simples, caros leitores. Todo o problema é a falta de cultura financeira de nosso povo, não proporcionada pelo Governo, através das escolas e universidades, conforme comentei em minha coluna anterior.


Fonte: www.jornalpanorama.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mais de 500 mil imóveis de São Paulo têm apenas um morador

Número de brasileiros morando sozinhos aumentou 12 % nos últimos 20 anos
Os brasileiros estão mais solitários, pelo menos em suas residências. Segundo pesquisa do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas que vivem sozinhas é de 6,9 milhões, valor superior aos 2,4 milhões constatados em 1991. O aumento da renda e o envelhecimento da população estão entre os principais fatores para esse cenário.
O número de pessoas vivendo sozinhos aumentou consideravelmente nos últimos 20 anos e as moradias com apenas uma pessoa já representam mais de 12% da população, ultrapassando os dados das residências com cinco pessoas, que atualmente, são cerca de apenas 10% do total. Atualmente, mais de 500 mil casas em São Paulo, por exemplo, possuem só um morador.
O mercado dos solteiros movimenta cerca de R$ 1,1 bilhão por mês, segundo um levantamento da empresa Escopo Geomarketing. Entre os gastos desse público estão R$ 595 milhões em alimentação fora de casa e R$ 167, 16 milhões com higiene pessoal. De olho no potencial desse consumidor, empresas de vários setores oferecem produtos para este segmento, é o caso do mercado imobiliário, em que a comercialização de imóveis de um dormitório em São Paulo representou 13,3 % das vendas em maio, segundo dados do Secovi. Uma pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos Patrimoniais (Embraesp) aponta que o custo desses imóveis gira em torno de R$ 331 mil.
A Requadra – Desenvolvimento Imobiliário é uma das empresas que atua nesse setor. "Com o aumento do poder de compra da população e a facilidade de financiamentos, muitas pessoas procuram empreendimentos com essas características e que ofereçam fácil locomoção", comenta Marcos França, diretor comercial da empresa.
Para compensar a redução de espaço, os empreendimentos oferecem uma série de serviços que atraem esse público como espaço gourmet, salão de jogos, salão de festas, espaço para reuniões, vestiário para empregados domésticos e lavanderia coletiva.
Com custos que giram em torno de R$ 7 mil o metro quadrado, dependendo do local, as unidades de um dormitório da empresa são vendidas rapidamente. Um dos empreendimentos da empresa, o Jardim Paulista, localizado no bairro da Bela Vista, foi totalmente vendido no dia do lançamento em apenas duas horas. "Nossos lançamentos atendem uma demanda reprimida do mercado", explica.

Fonte: http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez dicas de onde encontrar novos clientes

1) Tenha sempre cartões de visitas ou folhetos com você!! O verdadeiro profissional de vendas diverte-se, tem vida social, vai a festas, etc. sem jamais perder o “faro comercial”.

2) Esteja sempre atento a tudo e todos!! O universo dá sinais claros de grandes oportunidades se você estiver “conectado”. Olhe para todos os lados!!

3) Facilite o acesso ao crédito. Quem jamais pôde ter seu produto, pode agora!! Quem já comprava, pode aumentar suas compras.

4) Saia da mesmice!! Vá visitar clientes por outro caminho, em dias diferentes, fale com mais pessoas no seu cliente. Vire seu mapa “de ponta cabeça”!!

5) Mostre atenção, educação e simpatia a todos que cruzarem seu caminho. Seu novo cliente pode estar ali.

6) Questione as regras!! “Nunca vendemos para tal segmento...Por quê? E se mudarmos nosso enfoque, nossa abordagem ou fizermos simples adequações em nossos produtos?” Lembre-se: a Coca-Cola não era para ser refrigerante...

7) Faça uma “pesquisa pessoal” junto ao seu comprador. O que o levou a comprar seu produto, qual apelo emocional pesou na decisão? Use essas informações em suas novas abordagens, para públicos diferentes. Vá direto ao que dá certo!!

8) Saia da toca! Não espero por clientes passivamente em seu lugar!! Vá à luta, mostre a cara, apresente-se ao Universo!!

9) Vá além de ser criativo!! A palavra da vez é a INOVAÇÃO!! Crie VALOR para você e, principalmente, para seu cliente!!

10) Quais são seus concorrentes diretos e, principalmente, indiretos? Lembre-se: o bolso do consumidor é um só e ele pode estar comprometido com outros segmentos. Entenda esse processo e aja fora da esfera de preço. Surpreenda-o, mostrando-se comprometido com o interesse DELE!!

Autor: Dill Casella

Já pensou em investir ou morar na Baixada Santista?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Jovens investem na carreira de corretor

Em alta, a profissão de corretor de imóveis pode ser exercida por qualquer pessoa que se habilite a fazer os cursos de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou Superior de Gestão em Negócios Imobiliários. Depois é necessário obter o registro profissional no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis. Muitas imobiliárias não exigem experiência e oferecem treinamento. Porém, é necessário ter o Ensino Médio completo. 
Formado em Marketing, Franklin Mateus Griõn optou pela carreira de corretor, após receber uma proposta de emprego e verificar que o mercado proporciona bons rendimentos. Há quatro meses, ele integra a ‘Fábrica de Gerentes’ da Renascença Administradora como trainee. 

“Com o convite, observei o mercado e vi que poderia usar muito dos conhecimentos que aprendi na faculdade. Com certeza escolhi o ramo certo”, disse o futuro gerente, que já foi selecionado para administrar uma nova loja que o grupo está inaugurando em Botafogo.

 Instituições credenciadas para dar o curso de TTI:
  •  CEAD - CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA
  • COLÉGIO LITORAL SUL ITANHAÉM
  • COLÉGIO SOER / ARAÇATUBA
  • EBRAE - ESCOLA BRASILEIRA DE ENSINO A DISTÂNCIA
  • IBREP - INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL / PRAIA GRANDE
  • INED - INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
  • INSTITUTO MONITOR
  • INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
  • COLÉGIO LAPA / SÃO PAULO
 
 Fonte: http://www.imovelclass.com.br

8 fortes motivos para investir no setor imobiliário

Estabilidade e crescimento da economia – Com o controle da inflação e o crescimento econômico, os investidores e consumidores sentem-se mais seguros para aplicar em imóveis.
Aumento da demanda – Depois de 30 anos sem acesso a crédito de longo prazo para compra de imóveis, os consumidores vão às compras com estusiasmo.
Aumento da renda - Com o crescimento da classe média, um novo contingente de consumidores ganhou fôlego para comprar a casa própria.
Oferta de crédito – Além da retomada dos financiamentos pelos bancos, os prazos se alongaram para até 30 anos, os juros caíram e a entrada diminuiu para 20% do total. Os consórcios de imóveis também se popularizaram.
Capitalização das empresas – Além do financiamento farto dos bancos, as grandes empresas do setor reforçaram o caixa com bilhões de reais, por meio da abertura de capital da Bolsa.
Investimento externo – Atraídos pelas perspectivas econômicas positivas e baixo preço dos imóveis para os padrões internacionais, os investidores estrangeiros estão comprando como nunca.
Nova legislação – Com a mudança na lei, os bancos agora podem retornar os imóveis dos mutuários inadimplentes.
Subsídios do governo - Com o lançamento do programa Minha Casa Minha Vida, a população de menor poder aquisitivo foi incorporada ao mercado, estimulando o lançamento de empreendimentos populares.
Fonte: Olimóveis  -  20/07/2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

INFORMATIVO SIM - Habite-se: Pra quê serve?

O documento Habite-se dá uma segurança que o imóvel foi construído dentro das normas que foram estabelecidas pela prefeitura. É a prefeitura que aprova ou não a construção de qualquer imóvel.

O Habite-se não garante a qualidade
Este documento não pode ser considerado um certificado de garantia de que a construção foi feita seguindo às normas de engenharia e arquitetura, e também não atesta a segurança e a qualidade.

Para que serve o Habite-se

Se o seu projeto para construção de um imóvel foi aprovado pela prefeitura é porque o mesmo obedeceu à legislação local e após a liberação do alvará a construção pode ser iniciada. Se a construção atingiu o nível para emissão do habite-se, o proprietário terá que ir até o órgão competente da prefeitura e providenciar uma vistoria e constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente.

Processo de liberação do Habite-se
O Habite-se será emitido em poucos dias se o projeto foi aprovado. Caso haja um problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo.

Documentos necessários para obter o Habite-se
Sem a certidão do Habite-se o imóvel perde o valor na hora da venda;
Contas de água e luz não atestam regularidade do imóvel;
IPTU emitido serve só para arrecadação de impostos e não porque o imóvel está regularizado;
Entidades que financiam a compra do imóvel exigem a certidão do Habite-se;
Imóveis comerciais que não possuem o Habite-se não conseguem alvará de funcionamento.

Pré requisitos para emissão do Habite-se
Certidão das concessionárias de serviços públicos;
Laudo do corpo de bombeiro;
O projeto do arquiteto tem que respeitar a legislação urbanística para o local e respeitar o número de andares o total da área construída de acordo com a avaliação da Secretaria de Urbanismo.
Cobre o Habite-se da construtora assim que ela entregar o imóvel. Caso demore muito, procure a Secretaria de Urbanismo para saber o que está acontecendo.

Fonte: Mundial Imóveis. | quarta-feira, 27 de julho de 2011 15:05