terça-feira, 13 de maio de 2014

Calculadora ajuda a baratear financiamento de imóvel

Se seu financiamento está pesando no bolso, levá-lo para outro banco pode ser a solução; ferramenta da Proteste ajuda a fazer a melhor escolha

Calculadora: ferramenta da Proteste ajuda consumidor a saber se portabilidade vale a pena

São Paulo - Uma calculadora desenvolvida em uma parceria entre a Associação de Consumidores Proteste e o site que cota valores de financiamentos Canal do Crédito pode ajudar o usuário a descobrir se vale a pena migrar seu financiamento imobiliário para outro banco a fim de pagar juros menores.

Em uma simulação feita por EXAME.com com um financiamento já antigo, iniciado há dez anos, a instituição mais barata oferecia uma economia de mais de 20 mil reais.

No simulador, o usuário insere os dados do seu financiamento e a taxa de juros paga atualmente, ou a proposta de taxa de juros que tenha recebido de outro banco. A base de dados compara várias instituições financeiras e calcula a economia que seria gerada na migração da dívida para cada uma delas.

A portabilidade do crédito - a possibilidade de migrar um empréstimo ou financiamento para outra instituição financeira, que cobra juros menores, sem custos adicionais ligados à instituição - foi regulamentada na última semana e finalmente tornou a migração dosfinanciamentos de imóveis vantajosa.

Antes, a migração do crédito imobiliário gerava custos cartorários para a confecção de um novo registro de imóveis, o que frequentemente anulava a vantagem de transferir a dívida para uma instituição mais barata.

Agora, porém, só é necessário fazer uma averbação da transferência da dívida, o que sai bem mais barato no cartório.

A calculadora da Proteste/Canal do Crédito leva em conta não só a taxa de juros efetiva da operação como também esses custos de cartório. Assim, um mutuário que tenha uma proposta de portabilidade de um banco ou que apenas esteja pensando em transferir sua dívida pode calcular se realmente consegue custos melhores.

A portabilidade de crédito imobiliário é mais vantajosa para quem já tem financiamentos antigos, contraídos quando as taxas básicas de juros da economia - e consequentemente, as taxas de juros dos financiamento - eram maiores.

Simulação
EXAME.com simulou um financiamento hipotético e concluiu que, a partir dos bancos da base de dados da ferramenta da Proteste/Canal do Crédito, foi possível reduzir em mais de 20 mil reais o custo total do financiamento.
A reportagem simulou um financiamento de 20 anos contraído há dez anos, portanto, com 120 parcelas quitadas. Em 2004, as taxas de juros eram mais altas do que hoje, então foi simulada uma taxa de juros efetiva de 14% ao ano.
O valor do imóvel na época da contração do financiamento foi de 300 mil reais, e o valor financiado foi de 200 mil reais. Para o valor atual do imóvel, localizado na cidade de São Paulo, a suposição foi de 600 mil reais.
O sistema de amortização escolhido foi a Tabela SAC (Sistema de Amortização Constante), a correção monetária dá-se pela Taxa Referencial (TR) e o valor da próxima parcela é de 1.940,37 reais. O saldo devedor é de 100.833,33 reais.
Em relação ao tomador do empréstimo, a idade escolhida foi de 37 anos, e a renda familiar bruta assumida foi de 15 mil reais.
Para essas condições, a pesquisa retornou sete resultados, com Custos Efetivos Totais (CETs) que variam de 10,95% a 14,82% ao ano. O valor da próxima parcela passou de 1.940,37 reais para valores que variaram entre 1.632,02 a 1.900,02 reais, dependendo do banco.
No campo “custos com a portabilidade” são mostrados os custos cartorários da transferência, que também podem ser comparados. Eles variaram de 1.169,21 a 2.518,21 reais, dependendo do banco.
Foram esses os custos que serviram para desempatar as duas instituições mais baratas. Portanto, é fundamental ficar de olho neles. No fim das contas, a economia total que esse consumidor hipotético teria com a portabilidade variaria de 6.599,92 reais a 20.454,58 reais.
Confira na tabela:
Fonte: Calculadora da portabilidade Proteste/Canal do Crédito
É importante frisar que essas condições oferecidas pelos bancos variam de acordo com o financiamento, isto é, a renda e a idade do devedor, o valor financiado e o prazo que ainda falta, por exemplo.
Não quer dizer, portanto, que o BB será sempre mais barato e o Citi será sempre mais caro, ou que as taxas cobradas serão sempre aquelas. Para saber exatamente quanto você poderia obter de desconto ao fazer a portabilidade do financiamento do seu imóvel, você deve simulá-lo com os seus próprios dados.
Como usar a calculadora
Há duas maneiras de usar a ferramenta. O usuário pode preencher com a taxa de juros efetiva que paga atualmente e comparar com a de outros bancos; ou, se já tiver uma proposta de outra instituição financeira, comparar a taxa de juros efetiva que lhe foi oferecida com os custos dos outros bancos.
Primeiro é preciso se cadastrar – o que pode ser feito por e-mail ou com o perfil do Facebook – e, em seguida, preencher uma ficha com os dados do seu financiamento atual: nome, data de nascimento, CEP, tipo de imóvel, valor inicial do imóvel (quando o financiamento começou), valor do imóvel hoje (segundo avaliação de um profissional), banco do financiamento, valor financiado, taxa de juros efetiva (que pode ser a do financiamento original ou a da proposta de portabilidade que você tenha recebido), o número total de parcelas, o tipo de correção monetária, o valor da próxima parcela, o número de parcelas que já foram pagas, o sistema de amortização, a renda familiar bruta e o saldo devedor.
A ferramenta vai entregar o banco que mais geraria economia, já incluídos os gastos cartorários, bem como a relação de todos os bancos pesquisados – tanto os que geram quanto os que não geram economia.
Fonte: Exame

terça-feira, 29 de abril de 2014

Casa própria: veja como usar seu FGTS para pagar o imóvel, ou parte dele


A utilização do FGTS é aceita para comprar imóveis residenciais em nome de duas pessoas que não tenham parentesco, ou que tenham união estável, inclusive se forem do mesmo sexo Para comprar um imóvel usando recursos do FGTS, existem algumas regras (veja abaixo).

 É preciso, por exemplo, ter três anos de carteira assinada, não possuir financiamento ativo no SFH, nem ser proprietário de imóvel residencial no mesmo município. Para sacá-lo, é necessário fazer uma solicitação ao banco, por meio de um documento.

Uma vez feito o pedido, o dinheiro do FGTS demora, em média, cinco dias para ser liberado. Porém, os outros processos ligados à compra de um imóvel, como a aprovação do financiamento, podem levar mais tempo, e o negócio demora, geralmente, de 60 a 90 dias. 

Quando o fundo de garantia é liberado, é depositado na conta do vendedor, ou seja, o comprador não lida diretamente com o dinheiro. Estar endividado não impede o comprador de usar o FGTS, embora o nome sujo o impeça de conseguir financiamentos.

 É possível sacar o FGTS parcialmente para compra da casa própria. Quando faz o pedido de uso do dinheiro ao agente financeiro, o usuário pode especificar de quanto precisará. O valor que sobrar continuará em sua conta, rendendo.

 O saque do FGTS para compra de imóvel deve ser registrado na declaração do Imposto de Renda. O valor total da casa ou apartamento deverá ser especificado na parte de ‘Bens e Direitos’. Para saber quanto tem depositado no FGTS, verifique o extrato enviado pela Caixa Econômica Federal para a sua casa a cada três meses. 

Quem não recebe pode checar pela internet, no site do fundo de garantia, com o número NIS (PIS/Pasep) e uma senha cadastrada. Também é possível verificar o saldo do FGTS em qualquer agência da Caixa -para isso, é preciso apresentar um documento de identidade e o número NIS. 

Não é possível sacar o FGTS para comprar um imóvel mais caro que os limites estabelecidos, nem mesmo para amortizar a dívida. Para os imóveis que atendem a todos os critérios (estão dentro do preço permitido, são urbanos e serão usados pelo comprador), o fundo pode ser usado não só no momento da compra, mas também para pagar parte das prestações, para amortizar a dívida ou para pagar todo o montante que ainda faltar. A utilização do FGTS é aceita para comprar imóveis residenciais em nome de duas pessoas que não tenham parentesco, ou que tenham união estável, inclusive se forem do mesmo sexo.

Fonte: Correio 24 horas

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Por que morar na Zona Sul? Parte 1


Bons restaurantes, casas de show, avenidas importantes e o aeroporto de Congonhas. Para o morador da zona sul, são várias as vantagens de residir nessa região, que tem o principal mercado imobiliário de São Paulo.

Desde 2011, foram lançados mais 39 mil apartamentos neste canto privilegiado de São Paulo. Na prática, 38% das unidades da cidade foram ofertadas na zona sul.

É interessante notarmos que a área concentra alguns dos bairros mais valorizados da cidade, como a Vila Nova Conceição, que é um oásis entre Moema e o Ibirapuera.

Você confere a segunda parte do especial aqui mesmo. Nós temos as melhores oportunidades para você MORAR, INVESTIR E CRESCER.

Quer comprovar? Fácil. Fale com a gente. Estamos te esperando.


Fonte: com adaptações do caderno imóveis da Folha de São Paulo

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

IMÓVEIS: PARA LER E COMPRAR


Neste ano, você vai comprar imóveis para viver de aluguéis? Sabia que este é um dos melhores investimentos para ter tranquilidade financeira?

Mas antes vem à mente aquela velha pergunta: como escolher um terreno? E até mais recorrente, como escolher um apartamento?

Se você é um pequeno/médio ou grande investidor, como escolher ou conjunto de escritório com potencial de valorização nos próximos anos? Adquirir um imóvel na planta e vendê-lo quando estiver pronto é um bom negócio?

Essas e outras questões serão esclarecidas no livro “Investir em Imóveis: entenda os segredos práticos desse mercado” dos autores Gilberto Benevides e Wang Chi Hsin.


Recomendamos todas as fontes de informações (as oficiais, claro) que possam ampliar seus horizontes e leva-lo a um outro nível de exigência e pode analítico. Não existem bom investimento sem boas referências.

Esta é uma leitura que expõe de forma acessível quais os diferentes tipos de imóveis, como encontrar os mais indicados, quais os mecanismos de compra e venda, fundos imobiliários, aspectos legais e muito mais.

Ao terminar o livro, segundo os especialistas do mercado, você estará preparado para investir com segurança e competência, para obter retornos consistentes em longo prazo. 

Mas, claro... A ajuda de uma consultoria é indispensável, e somado ao seu conhecimento após a leitura, o nosso trabalho será ainda mais eficiente. Então, #FicaDica.


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

IMÓVEIS 2014: COMO INVESTIR PARTE 1

Segundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi), o crescimento anual do mercado de investidores do setor imobiliário, em São Paulo, deve se manter entre 10% e 20% em 2014.

Mas, atenção: para obter sucesso nesta empreitada, ou seja, atingir satisfação de maneira ética e organizada, o planejamento é fundamental. E o primeiro passo é responder a esta pergunta: “qual é a minha capacidade de compra?”.

Os financiamentos bancários a taxas mais baixas ajudam na empreitada, mas, ainda assim, é preciso ter cuidado para que o investimento não aperte demais o bolso. Ainda mais no começo do ano, época em que há um acúmulo natural de contas.

E lembre-se: para que o seu investimento renda o esperado, a localização do imóvel é um aspecto fundamental. E nós somos especialistas neste quesito.

O imóvel com a melhor infraestrutura ao redor tem a maior liquidez. Descomplicando o “economês”: quanto melhor é o bairro e as atribuições do produto mais fácil ser a possibilidade de revenda (ou locação) rápida e rentável para o investidor.

Outra dica importante: se você pretende investir exclusivamente em imóveis,  é sempre aconselhável compra-los em bairros diferentes.

- Por isso o nosso leque de opções de concentra nas duas regiões mais desenvolvidas de São Paulo: as zonas Sul e Oeste.

Por exemplo: comprar ter três apartamentos no valor de R$ 300, em três locais diferentes, é mais interessante do que comprar um único imóvel de R$ 900 mil em um bairro. Mas é claro, pensando de modo genérico. Cada caso é um caso, com as suas peculiaridades.

Negócios não são tão exatos quanto a maioria das pessoas pensam. E os cenários sempre podem mudar. Logo, o seu lucro (ou despesa) podem mudar rápido também.

Fale com a S!M para tirar suas dúvidas e montar o seu planejamento para 2014. Vamos te mostrar detalhes e oportunidades ideais para MORAR, INVESTIR E CRESCER.

FONTE: com adaptações ADEMI e UOL

Você confere aqui mesmo a segunda parte do especial. Fique conectado com a gente. Até mais.