segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como virar referência no mercado imobiliário

Você se considera um “profissional referência” em sua área de atuação? Pois segundo o consultor e especialista em desenvolvimento pessoal, André Vinícius da Silva, tornar-se referência tem facilitado a vida dos corretores de imóveis que lideram as vendas em seus segmentos. Embora a dica pareça simples, poucos lembram de aplicá-la no dia a dia.
“Se um corretor de imóveis conhece tudo sobre o mercado e se posiciona como uma referência de conhecimentos neste setor, a probabilidade de conseguir bons resultados é maior. "Os clientes querem fazer negócio com profissionais. Ninguém quer contratar um serviço ou comprar produtos de quem não sabe o que está fazendo”, ressalta André Vinícius, em seu blog.
É necessário fazer com que os clientes percebam que estão sendo atendidos por um profissional de referência e aí está o momento em que muitos corretores não conseguem obter êxito, por não saber como dar o primeiro passo.
 “Comece compartilhando ideias e conhecimento. Ensine as pessoas. Oriente e eduque seus clientes sobre os produtos e serviços que você vende. Escreva uma coluna sobre assuntos relacionados. Envie para os jornais da sua cidade ou onde estão seus clientes. Apareça para o mundo e deixe seus clientes te conhecerem”, afirma.  
A partir do momento que o corretor de imóveis se preocupa em orientar as pessoas, as coisas fluem, clientes te indicam e todos querem negociar. "A dica é simples, mas o resultado é surpreendente", finaliza André Vinícius.

Fonte: http://www.redimob.com.br/

Banco do Brasil quer fortalecer operações de financiamento de construtoras e incorporadoras em todo o País

Se a estratégia anunciada do Banco do Brasil (BB) é ganhar o mercado de imóveis, quintuplicando a carteira de crédito até 2014, os financiamentos a construtoras e incorporadoras de todo o País é um dos focos. Neste ano, já foram 200 os projetos em carteira já contratados. Estão em andamento outros 400, que devem ter contratação de financiamento confirmada ao longo do semestre.

É o que afirma o executivo da diretoria nacional de crédito imobiliário do BB, Rudimar Ângelo Locatelli. “O maior aporte de financiamentos imobiliários não só para pessoa física como jurídica é o grande foco do Banco do Brasil em 2012”, destacou Locatelli ontem, no I Seminário de Gestores Financeiros de Empresas da Construção Civil.

O evento foi promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE) e teve quatro palestras. Dentre elas, a do executivo do BB e também o economista-chefe do banco, Élcio Gomes Rocha.

Os 200 projetos de empreendimentos que já tiveram o financiamento aprovado pelo Banco do Brasil neste ano totalizam 50 mil unidades. Os outros 400 em análise também somam 50 mil imóveis, segundo Rudimar Locatelli.

Minha Casa, Minha Vida
Desde 2008 atuando no financiamento de imóveis dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, esse é o outro filão que devem aumentar a carteira de clientes do BB. “Estamos vindo com crescimento muito forte. A carteira (de crédito imobiliário) está atingindo quase R$ 9 bilhões, apesar de só três anos de atuação”, afirma o executivo.

A responsabilidade do BB, delegada pelo Governo, é financiar 412 mil imóveis, sendo 184 mil para beneficiados da faixa 1 (com renda até R$ 1.600) e mais 228 mil imóveis das faixas 2 e 3 (acima de R$ 1.600).

Esses planos de financiamento foram colocados como meta até 2014, quando a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 40 bilhões e cerca de 10 mil operações por mês nesse segmento.

Hoje, o Banco do Brasil é o quinto do mercado no setor de crédito imobiliário e realiza três mil operações por mês. Mas, em crescimento mensal, já é o terceiro, atrás do Itaú e da líder Caixa Econômica Federal, que domina 69% do mercado.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Social Media: Tendências para 2012

    Pesquisa da Amcham detectou que as empresas reconhecem as mídias sociais como um importante canal para o negócio e planejam ampliar seus investimentos em 2012. O Facebook deve concentrar o maior esforço de marketing, já que dados divulgados pela comScore mostram que a rede se tornou a mídia social de maior audiência no país, ultrapassando o Orkut.
    O estudo “Winning over empowered Consumer” da IBM mostra ainda que 71% dos consumidores querem incluir novas tecnologias no processo de compra e 85% acreditam que as redes sociais fazem economizar tempo. Com esses dados, é possível traçar algumas tendências para Social Media em 2012:
  1. - Varejo tradicional no E-commerce: o varejo tradicional tem usado o e-commerce como mais um canal de venda, sem perceber a real vantagem no posicionamento da marca e no relacionamento com clientes. Com a mudança da experiência de compra, já temos exemplos de empresas como Apple, Amazon, Google, Zappos e Best Buy que se diferenciam nas redes sociais por serem “íntimas” do consumidor, autênticas, ágeis e colaborativas.
  2. - Atendimento ao Consumidor: enquanto os varejistas estão preocupados com a loja, os compradores buscam conveniência e solução de seus problemas. O Atendimento ao Consumidor (SAC) é um ponto crucial para o sucesso ou o fracasso de uma marca em rede social. E todo atendimento precisa estar integrado, independente do meio de comunicação, para permitir que as empresas antecipem as soluções e possam customizar produtos ou serviços.
  3. - Facebook X Google+: com 36 milhões de usuários em 2011, o Brasil se tornou o 4º maior país no Facebook. E o crescimento também foi percebido em relação ao engajamento e ao número de visitas mensais. Pesquisa da comScore mostra que o Google+ possui 4,3 milhões de usuários. Mas a briga promete: o Google começou 2012 anunciando a função “Search plus Your World”, que inclui informações publicadas por contatos do Google+ nos resultados de sua busca. Enquanto isso, o Facebook anunciou o “Open Graph”, que permite que os desenvolvedores de aplicativos possam customizar as ações dos usuários, como “ver” e “jogar”.
  4. - Social Commerce: em 2011, recursos implementados pelo Facebook permitiram a entrada de inúmeros varejistas com o propósito de conectar-se aos seus clientes. Apesar do F-commerce (Facebook) ser uma realidade nas páginas brasileiras, a maioria das lojas é pequena e ainda não apresenta resultados significativos. O motivo? As pessoas ainda não se acostumaram a “comprar” na rede e ainda não têm segurança em colocar seus dados pessoais por lá.
  5. - M-Commerce: a projeção para 2015 é que o Brasil chegará na 4ª posição em relação ao faturamento mundial em e-commerce. E cada vez mais os brasileiros usam as redes sociais e os dispositivos móveis (mobile) para trocar informações e fazer compras. Cerca de 80% dos brasileiros já utilizaram o celular em alguma fase do processo de compra, diz a Pesquisa do Mobile EntertainmentForum (MEF).
  6. - Outras redes: Youtube, Linkedin, Vimeo, Flickr, Instagram, Blogs e outras ferramentas já estão sendo utilizadas pelas marcas que querem inovar e se relacionar com seu público. São essas empresas que vão ganhar o consumidor em 2012. Sem esquecer o Twitter, que vai lançar um novo layout e “páginas” para marcas (já em fase de testes nos EUA). Todas as redes continuarão sendo monitoradas, tarefa que será cada vez mais automatizada e fundamental para o crescimento e a influência das marcas das redes sociais – além de gestão de crises.

    Dois mil e doze é o ano em que as ferramentas de comunicação com consumidor (CRM) – mobile, social media, marketing, e-mail marketing, atendimento e vendas – precisam estar cada vez mais integradas. Também é fundamental medir os resultados das ações – especialmente em redes sociais – e, para isso, os profissionais precisam conhecer a fundo sobre marketing, gerenciamento de produtos e contabilidade.
     Ainda existe uma grande dificuldade de se medir o ROI (retorno de investimento) nas mídias sociais e certamente esse será um assunto bastante discutido em 2012. Ainda teremos eleições em outubro, quando as ações de “marketing político” vão ter destaque, e as previsões para o fim de mundo que também vão agitar as redes.

Fonte: http://www.portalvgv.com.br - por Bianca Furtado

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mercado se volta para imóveis usados

    A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


    Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.
    Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.
    "Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.
    Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.
    A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.
    "(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.
    Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.
    Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.
    De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".
    "Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.
    A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas. Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.
     Com inteligência estratégica e atenção às tendências do mercado, a S!M Negócios Imobiliários já esperava por essa mudança de mercado e entrou em 2012 investindo pesado no mercado de terceiros.
    Ainda este mês estaremos abrindo a primeira loja, focada na Zona Oeste, na antiga "Casa do Eletricista" (complexo Casa das Caldeiras), que será a primeira das 6 lojas que iremos montar até o final do ano.

O mercado evolui e a S!M Negócios Imobiliários cresce com você!
Fonte: ImobiliNews

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Cinco bairros paulistas estão entre os 10 mais caros do Brasil

Apesar de não estar no Top One, a capital paulista lidera, com 5 bairros, o ranking do m² mais caro do Brasil.

Em primeiro colocado no ranking, o bairro de Ipanema no Rio de Janeiro se destaca dos demais com (absurdos) R$35.660,00/m², valor esse que significa aproximadamente o dobro do valor do m² do segundo colocado (Leblon, ainda no Rio). Na sequência aparecem os bairros paulistas: Jd. Europa (3º), Vila Nova Conceição (4º), Itaim (7º), Vila Olímpia (9º) e Paraíso (10º).


Realmente a região da Zona Sul, que já era nobre, vem se tornando cada vez mais o alvo principal da valorização imobiliária de SP. As grandes torres comerciais que vêm se erguendo na Faria Lima, os novos projetos residenciais de 1 e 2 quartos destinados ao público que mais comprou imóveis no último ano, a variedade de opções de vida noturna nessa região, tudo associado à uma visão de oportunidade dos grandes investidores paulistas, tudo isso tem influenciado e determinado esta alta de preços nos ares sulistas da nossa cidade.

Se os preços tendem a estabilizar ou a crescer ainda mais nesses bairros eu não posso lhe afirmar com certeza, mas que o desejo de trabalhar e morar por aqui tem invadido a cabeça de todos, isso eu garanto!

Rodolfo Alvarenga
São Paulo, 05 de abril de 2012.