quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Secovi-SP divulga dados sobre o mercado de imóveis novos


O primeiro semestre de 2012 terminou com retomada das vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo diante do volume de lançamentos. Tradicionalmente, o total comercializado entre janeiro e junho supera a quantidade de unidades lançadas no mesmo intervalo de tempo. A exceção deu-se em 2011, quando as vendas reagiram imediatamente ao processo de desaceleração da economia e os lançamentos, pela natureza do produto imobiliário, mantiveram o forte ritmo trazido do ano anterior, 2010.

Conforme apurado pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), as vendas de janeiro a junho na Capital totalizaram 11.981 unidades, diante das 11.680 registradas em igual período de 2011, um aumento de 2,6%.

O VGV (Valor Global de Vendas) deste primeiro semestre, atualizado pelo INCC-DI, foi de R$ 6 bilhões, contra os R$ 6,1 bilhões do mesmo período de 2011, o que significa a redução de 1,5%.
Equilíbrio entre Oferta e Demanda
No mês de junho, o total de unidades ofertadas na cidade de São Paulo ficou em 16.749 imóveis. Esse volume é 15% menor do que o percebido no final do segundo semestre de 2011 (19.731 unidades), o que confirma o equilíbrio entre oferta e demanda nesses primeiros seis meses de 2012.
Conforme apuração da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), foram lançadas 8.862 unidades de janeiro a junho deste ano. Em comparação com as 14.112 unidades do primeiro semestre de 2011, a queda foi de 37,2%.
Considerando a segmentação das vendas por números de dormitórios, os lançamentos ficaram assim divididos: 6.227 imóveis de dois quartos, com participação de 52% do total de unidades comercializadas no período. O nicho de três dormitórios ocupou a segunda colocação, com 3.601 unidades vendidas, ou 30,1% do acumulado no semestre.
Cabe observar que a participação do segmento de dois dormitórios no primeiro semestre deste ano cresceu diante do mesmo período de 2011, quando representou 40,3% do total vendido. Essa mudança explica, em parte, a redução de 1,5% do VGV acumulado no semestre em relação ao mesmo período de 2011.
Em volume de vendas, 8.743 unidades encontravam-se na fase de lançamento, ou seja, esses imóveis foram vendidos em período inferior a 180 dias contados do momento do lançamento no mercado. Essa fase, cujo esforço promocional com campanhas de propaganda na TV, rádio, e jornais, bem como em eventos nos estandes de vendas são maiores, respondeu por 73% das vendas de janeiro a junho. “Isso comprova a existência de demanda e a aderência dos produtos lançados ao mercado consumidor”, observa Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP.
A Velocidade de Vendas, indicador que mede o desempenho entre a comercialização e a oferta de imóveis novos em determinado período, resultou, nos últimos 12 meses, em VSO (Vendas Sobre Oferta) de 61,9% (julho de 2011 a junho de 2012) contra 56,7% (janeiro a dezembro de 2011).
Resultados de Junho
O mercado imobiliário na cidade de São Paulo demonstrou que a venda de imóveis novos continua aquecida e escoando as unidades dos empreendimentos lançados, além das unidades remanescentes dos meses anteriores.
Apesar de os resultados de vendas do mês, isoladamente, apresentarem recuo em relação a maio, com variação negativa de 32,3% (1.846 unidades em junho, e 2.728 unidades em maio), há a percepção de que o mercado está atravessando uma fase de ajuste, com manutenção da tendência de crescimento da comercialização no decorrer do segundo semestre do ano.
Considerações Finais
A economia brasileira continua em posição privilegiada em relação ao restante do mundo, e o País criou um milhão de novos postos de trabalho formais nos seis primeiros meses do ano. Apesar do prolongamento e agravamento da crise internacional, a expectativa é de que as condições internas permaneçam favoráveis, permitindo a travessia das turbulências com maior segurança.
“Mudanças governamentais como as que alteraram as regras de remuneração da poupança, possibilitando a redução da taxa Selic para o menor nível histórico, podem tornar o mercado imobiliário ainda mais interessante a investidores, comparativamente a outros ativos financeiros”, analisa Bernardes, completando que o fato de a Caixa e outros bancos aumentarem o prazo de financiamento para 35 anos permitirá a mais brasileiros o acesso ao primeiro imóvel.
Na avaliação do dirigente, a redução de lançamentos reflete o ajuste do mercado produtivo à realidade de demanda. Todavia, parte desta queda pode ser creditada a uma série de fatores, como dificuldades de aprovação de projetos em função de ser ano de revisão do Plano Diretor, falta de estoques de outorga onerosa, burocracia no licenciamento de novos projetos e a fundamental necessidade de clareza e simplificação das leis que tratam dos assuntos imobiliários. “A persistirem tais situações, poderá haver, efetivamente, um desequilíbrio entre oferta e demanda”, assevera Bernardes. Dados atualizados até abril acerca de aprovação de projetos residenciais registram uma redução superior a 18% no número de unidades licenciadas na cidade.
Além disso, o volume de conjuntos comerciais lançados saltou de 2.264 unidades acumuladas no primeiro semestre de 2011 para 2.616 unidades no mesmo período deste ano, o que representa aumento de 15,5%. “Esse crescimento contribuiu para diversificar os investimentos dos empreendedores em novos lançamentos, além do residencial”, aposta Emílio Kallas, vice-presidente de Incorporação Imobiliária e Terrenos Urbanos do Secovi-SP.
Diante desse cenário, a expectativa do setor é de encerrar o ano com crescimento de vendas de 10% de novas unidades em relação ao volume de 2011, equivalente a 31 mil unidades comercializadas.
A tendência é de os lançamentos apresentarem queda de 21%, com 30 mil unidades ofertadas, das quais 70% a serem lançadas no segundo semestre.
Para concluir, o mercado imobiliário considerou positiva a proposta de informatização do Departamento de Aprov, da Secretaria Municipal de Habitação. “Assim, os licenciamentos serão mais ágeis, eficientes e transparentes”, conclui Bernardes.
Fonte: www.redesecovi.com.br

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Como ações de marketing imobiliário inovam o relacionamento com o consumidor

O marketing imobiliário pode ser a porta de entrada para empresas do setor imobiliário inovarem no relacionamento com o cliente. Como fazê-lo de forma adequada? O tema será discutido pelo Especialista em Marketing Digital e Mídias Online, Gustavo Zanotto, no Corretor Global edição Fortaleza. O evento ocorrerá no dia 26 de julho, no auditório do CRECI-CE, a partir das 8h.
 
Segundo Zanotto, o consumidor dos tempos modernos  está interessado em ter e receber conteúdo dedicado às suas necessidades e não mais o velho toque do telefone com alguém do outro lado oferecendo algo que ele nem mesmo procurou. “As mídias sociais tornaram o caminho para encontrar o consumidor muito menor, porém, o cliente continua sendo quem manda no processo de escolha e decisão de compra”, afirma.

Marketing na era de ações ONELINE

Em se tratando de estratégias para o relacionamento com o cliente, Zanotto observa que o consumidor quer rapidez no atendimento. “Relacionar-se com o cliente via canais digitais inclui também informação sempre atualizada e o fundamental: transparência. Admitir o erro e saber que pode recuperar o caminho perdido faz com que seu consumidor sinta confiança e veja que sua empresa se preocupa com o relacionamento”, explica.

Mesmo com ações presenciais e nas redes sociais, as empresas precisam entender os diferentes ambientes para posicionar o produto. “Hoje não existe mais o que chamamos de online e offline, existe sim, o ONELINE, afinal, o consumidor é móvel, permeia nesses dois mundos. Integração de plataformas, unificação de comunicação e apresentar produtos através de ferramentas tecnológicas nos pontos de venda permite o corretor de imóveis inovar no relacionamento”.

Fonte: Redação Redimob (www.twitter.com/redimob ou @redimob)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

O passo certo para o sonho da casa própria

    Hoje em dia, os trâmites para este tipo de investimento são cercados de inúmeros cuidados, e a principal diretriz para ter a garantia de qualidade fica sobre a escolha certa do imóvel, tanto na sua infraestrutura, quanto no valor agregado. Além disso, ao compararmos a rentabilidade oferecida pelo segmento imobiliário, mesmo com algumas oscilações sobre os planos econômicos e a crescente inflação, os ganhos efetivos deste setor foram mantidos, e a valorização de casas e apartamentos tornou-se cada vez mais forte nas principais cidades do Brasil.
    Segundo especialistas, este fator gerou uma crescente expectativa por parte de centenas de brasileiros, quanto às políticas de facilitação de crédito que visam à aquisição de imóveis na planta. Porém, quem busca apostar nesta forma de investimento deve estar atento a algumas condições impostas nos contratos de adesão, onde estão previstas as chamadas cláusulas de tolerância. Assim, cabe ao cidadão estar atento para que não se transforme em transtorno o primeiro passo rumo à realização do seu maior sonho.

 Faça esta aquisição tão importante com tranquilidade, compre o seu imóvel novo ou usado na


Ligue: (11) 3707-1077


Fonte: Anderson Moura - Jornal do Comércio

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Mercado imobiliário ainda aquecido

O desempenho do setor imobiliário tem dado prosseguimento ao boom vivenciado a partir de 2007 no País.
Em todo o território nacional, houve avanço desse setor, com destaques para algumas regiões.
As variáveis de renda, nível de emprego, taxa de juros e oferta de crédito, além de incentivos do governo e otimismo em relação ao cenário econômico, contribuíram de forma relevante para que a demanda do setor imobiliário se mantivesse aquecida nos últimos anos.
Os saques do FGTS para moradia também têm ilustrado o aquecimento da demanda do setor, conforme é possível observar na tabela abaixo.
simoneescudero-coluna

Programas do Governo visando minimizar o déficit habitacional estimularam as vendas do setor para as classes menos abastadas.
O aumento do crédito permitiu em alguns casos - para a classe média alta, por exemplo - financiamentos em imóveis de maior valor, ou ainda, em dois ou mais imóveis de valores mais baixos, estimulando investimentos no segmento imobiliário.
A redução de IPI para diversos materiais de construção contribuiu para a redução dos custos das construtoras, implicando no aumento das margens ou ainda, no repasse aos consumidores e consequentemente a aceleração das vendas.
O setor também se tornou alvo de investimentos, sendo que a valorização do metro quadrado ocorrida nos últimos anos esteve acima de qualquer outro investimento do mercado.
Estima-se que haja a continuidade dessa boa fase do setor imobiliário durante o ano de 2012 e os dois anos subseqüentes, porém com algumas ressalvas:
  • O aquecimento do setor não se dará de forma homogênea entre as regiões, sendo que alguns estados obterão melhores desempenhos quando comparados a outros;
  • Os diversos incentivos do governo para com o setor deverão continuar como forma de estimular a demanda;
  • O endividamento da população, bem como o comprometimento da renda das famílias, serão inibidores de um melhor desempenho do mercado imobiliário;
  • Para que haja continuidade de crescimento, as variáveis econômicas no País e no mercado global deverão permanecer estáveis ou apresentar melhoras em relação ao atual cenário.

Fonte: Simone Escudêro –  Diretora de Projetos e Estudos de Mercados – All Consuling

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Mercado Imobiliário - Financiamentos na região do ABC avançam 34% em 12 meses

Os bancos situados nas sete cidades da região disponibilizaram R$ 16,78 bilhões em financiamentos para pessoas físicas e jurídicas no mês de março, segundo último levantamento do Estban (Estatística Bancária por município) feito pelo Banco Central. O montante é 34% maior em relação ao mesmo mês de 2011 quando foram contabilizados R$ 12,48 bilhões. Do total, 59% foram direcionados para empréstimos de títulos descontados - usados pelas empresas para conseguir capital junto aos bancos - e 24% para o crédito imobiliário. Os 17% restantes foram captados para outros financiamentos.
"No Grande ABC, o volume de trabalhadores e da massa salarial é elevado, o que viabiliza o acesso mais fácil ao crédito. Também há a política do governo de incentivo ao consumo para alavancar a economia", comentou o professor de Economia da Universidade Metodista de São Paulo Sandro Maskio.
Para o professor de Economia da USCS (Universidade de São Caetano) Radamés Barone, não à toa o financiamento imobiliário representa 24% dos recursos emprestados pelas instituições financeiras. "O crescimento aqui é vertical, ou seja, há muitas construções. E diante das ofertas e dos lançamentos de imóveis a demanda por crédito se acelera", explicou. De acordo com a Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), as vendas de imóveis na região cresceram 26,4% nos três primeiros meses frente ao mesmo período de 2011. Foram 1.427 unidades comercializadas contra 1.129 no ano passado.
O que também está impulsionando esse mercado são as mudanças divulgadas pelos bancos nos últimos meses e que prometem facilitar o acesso ao crédito imobiliário. A Caixa Econômica Federal anunciou a extensão do prazo de financiamento imobiliário de 30 para 35 anos, por exemplo, o que facilita a compra da casa própria, já que a prestação acaba sendo reduzida em função do tempo maior para pagar o saldo devedor. "Há mais bancos interessados tantos nos clientes finais como nas construtoras. Se o cliente não consegue uma condição que deseja em um, ele vai para outro", explicou o diretor da Regional Santo André do SindusCon-SP, Sergio Ferreira dos Santos.
A gerente de vendas da Gonçalves Imóveis, em São Bernardo, Maria Marta da Cunha, conta que, em seu departamento, o número de vendas voltou a acelerar. Em abril foram duas e, no mês passado, foram cinco. "O crédito imobiliário é usado em 95% das compras. É um público que financia entre R$ 200 mil e R$ 450 mil e que tem renda a partir de R$ 3.000", salientou Maria. O gerente de investimentos da Guaíra New Corporation, Carlos Neto, também já contabiliza aumento da demanda. "Houve acréscimo na procura de 25% em maio na relação com abril", disse.

Fonte: "Erica Martin" do Diário do Grande ABC

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Resumo do mercado imobiliário brasileiro - Especial Imóveis Revista Exame


Mesmo com alguns índices de aumento de preço dos imóveis em diversas cidades, o mercado imobiliário brasileiro já presencia um cenário de estabilidade. É o que diz a última edição da Revista Exame na matéria de capa "Especial Imóveis - Hora de comprar ou de vender?", que compartilha o resultado de uma pesquisa interessantíssima sobre o mercado imobiliário nas principais cidades do país. O interessante do estudo é que não somente mostra números, mas também apresenta ao leitor características e o "estágio" do mercado imobiliário de cada região.
 
Abaixo compartilho com vocês um breve resumo sobre algumas das cidades apresentadas:


SÃO PAULO
  • São Paulo 
Preço médio dos imóveis usados: R$ 6.295,00 - Alta em 12 meses 24,7%
Preço médio dos imóveis novos R$ 6.110,00

São Paulo a maior cidade do país, não deixa de ser um retrato do Brasil. O mercado viveu dias de euforia absoluta, agora passa por um período mais calmo. A velocidade de vendas foi reduzida a um terço. A tendência é procurar casas maiores em novos bairros. Há também uma geração de compradores em busca de boa infraestrutura e serviços, como estações de metrô.

  • Santos 
Preço médio de imóveis usados: R$ 4.252,00 - Alta em 12 meses 30,8%
Preço médio dos imóveis novos: R$ 6.390,00

Em Santo os imóveis usados registraram a segunda maior valorização do país. Há pouco espaço para novos edifícios em áreas mais nobres da cidade. As construtoras estão em busca de regiões ainda pouco exploradas que há pouco tempo estavam degradadas. 

  • Região do ABC 
São Bernardo
Preço médio dos imóveis usados R$ 3.635 - Alta em 12 meses 19,3%

Santo André
Preço médio dos imóveis usados R$ 3.581 - Alta em 12 meses 12,2%

São Caetano
Preço médio dos imóveis usados R$ 4.266 - Alta em 12 meses 16,6%

A proximidade com SP tem aumentado o apelo a região do ABC. Das três cidades que formam a região, São Caetano é a mais valorizada. Em termos de expansão, São Bernardo é a principal do ABC.


Transcrição da Revista Exame - Edição 1017 - 30/05/2012
Matéria de: Giuliana Napolitano, Carolina Meyer e Fabiane Stefano

quarta-feira, 6 de junho de 2012

R$ 4,6 bi em imóveis de altíssimo luxo

De acordo com levantamento de um banco europeu, este é o potencial de mercado desse setor nos próximos cinco anos no Brasi

Uma população crescente de milionários vem impulsionando o mercado imobiliário de altíssimo luxo no Brasil. O setor tem potencial para gerar R$ 4,6 bilhões em negócios no País nos próximos cinco anos, segundo levantamento do banco europeu Haliwell Financial Group, especializado em gestão de fortunas. Segundo o estudo, que analisa os hábitos de consumo dessa parcela da população e foi adiantado ao Estado, 54% dos milionários brasileiros pretendem adquirir um novo imóvel residencial no período de cinco anos. "A escolha é baseada principalmente no bem-estar. Esse consumidor quer conforto e mais espaço para hobbies. Áreas verdes e fácil acesso a estradas e saídas também são itens valorizados", diz o vice-presidente para a América Latina do Haliwell Financial Group, Emerson de Pieri.

Em um período de sete anos, entre 2003 e 2010, o número de milionários brasileiros deu um salto de 72%. Os dados mais recentes apontam para um grupo de cerca de 138 mil pessoas, concentradas sobretudo no Estado de São Paulo. O cálculo considerou indivíduos com mais de US$ 1 milhão em ativos e dinheiro, excluindo o imóvel em que residem e dois automóveis. 

O status, segundo o estudo, é o principal motivador na hora da compra de um imóvel residencial de alto luxo, seguido da facilidade de locomoção e da perspectiva de valorização. "O grande desafio nesse nicho é conseguir surpreender. É um cliente detalhista, que busca projetos exclusivos", afirma Luciano Amaral, diretor de incorporações da construtora JHSF, focada em empreendimentos de alto padrão. O primeiro passo, explica o executivo, é escolher um bom terreno e depois fazer um forte trabalho de marca, que envolva atendimento personalizado. 

Liderança. Reduto de endinheirados, São Paulo ainda é a estrela do mercado imobiliário de luxo. O Estado reúne quase metade da população de milionários do País - 63.398 pessoas - e abriga as maiores fortunas. Desse montante, 45% estão na região metropolitana, onde o setor tem crescido de olho na terceira idade e bairros "alternativos".

"Há uma demanda forte nesse segmento, que não é afetada pelas crises econômicas", diz o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia. Segundo ele, no período entre 1990 e 2005 produziu-se pouco para esse público na área metropolitana paulista, movimento que começou a ser revertido em meados de 2006. "É um produto que tem liquidez muito boa, mas é preciso acertar a localização e o projeto de arquitetura", destaca. 

Ainda são poucos os bairros da capital paulista que comportam empreendimentos desse tipo, mas já é possível ver os primeiros sinais de mudança. Levantamento da FipeZap a pedido do Estado mostra que regiões como Barra Funda, Lapa, Santana, Vila Leopoldina e Vila Mariana tiveram crescimento expressivo de moradores com alto poder aquisitivo em uma década. 

Em 2000, apenas 4,1% dos domicílios da Barra Funda tinham renda mensal acima de R$ 20 mil, índice que saltou para 9,3% em 2010, segundo o Censo. "Atualmente as pessoas com alto poder aquisitivo estão espalhadas pela cidade, pois há opções variadas em diferentes bairros. Não existe mais um padrão de alto luxo no setor imobiliário", diz Fábio Rossi Filho, diretor de lançamentos do Secovi-SP.

A mudança, segundo fontes do setor, reflete principalmente a escassez de terrenos nos bairros mais valorizados, como Ibirapuera, Vila Nova Conceição, Jardim Paulistano, Chácara Itaim, Vila Olímpia e Morumbi. O potencial de alta dos preços também é um diferencial. "A valorização nesses bairros mais afastados é extremamente superior à dos empreendimentos nas regiões top de linha", afirma Pieri.

Pirâmide etária. "Estamos começando a nos tornar um país da terceira idade. Parte desse público tem INSS e aposentadoria privada e passa a ser relevante para o mercado de altíssimo padrão", ressalta Pompéia, da Embraesp. 

De olho nesses clientes, e também em jovens e divorciados, ganha força o conceito de dois dormitórios de alto luxo. Tradicionalmente voltado à classe média, esse tipo de imóvel também passou a ser disputado pelos endinheirados. Área social grande, varanda mais ampla e número maior de vagas na garagem distinguem os projetos. 

A demanda já se mostrou grande. Lançadas em 2005 pela JHSF, as nove torres residenciais do empreendimento Parque Cidade Jardim foram vendidas em menos de um ano. Os apartamentos de duas suítes, de 240 m² cada, foram negociados à época por R$ 6 mil o m². Atualmente, segundo a construtora, chega a R$ 16 mil o m², uma valorização de 166% em sete anos. 

 Fonte: http://www.estadao.com.br

terça-feira, 5 de junho de 2012

BB estima crescer mais de 100% em imóveis neste ano


O Banco do Brasil estima que sua carteira de crédito imobiliário cresça acima de 100% neste ano. Um dos estímulos para isso é a redução de juros anunciada nesta sexta-feira para o segmento, destaca o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Alexandre Abreu.

A meta inicial do BB para 2012 era que a carteira imobiliária crescesse até 100%. "Este número agora é o piso", disse o executivo em teleconferência nesta sexta-feira sem especificar qual o novo porcentual de expansão prevista.

O BB quer chegar ao final de 2014 ou no início de 2015 como o segundo maior banco no financiamento imobiliário, mercado hoje dominado pela Caixa Econômica Federal, com 75% dos empréstimos. O Itaú é o segundo colocado, com cerca de 9% do setor. O BB ocupa o quinto lugar, com aproximadamente 4%. "Nesse ritmo que estamos crescendo, temos condições de chegar ao segundo lugar", disse o diretor da área de crédito imobiliário do BB, Gueitiro Matsuo Genso.

Nesta sexta-feira, o BB anunciou redução das taxas do financiamento imobiliário. Para aquisição de imóveis de até R$ 500 mil, por exemplo, o juro foi reduzido de 10% ao ano mais a TR para 8,9% ao ano mais a TR. Com o pagamento das prestações em dia, a taxa cairá para 8,4%. Se o cliente também receber o salário no BB, a taxa será ainda menor, de 7,9% mais TR.

O BB financia imóveis residenciais, novos ou usados, em até 360 meses e até 90% do valor do imóvel. As taxas reduzidas entram em vigor para operações contratadas a partir de 04 de junho. Quem já tomou crédito habitacional no BB, segundo Matsuo, não vai poder ter direito às novas taxas. Segundo ele, os custos do refinanciamento inviabilizam a troca pelo juro menor.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Otimismo da construção civil fica estável

Atividade industrial deverá seguir em ritmo lento neste segundo trimestre.

O nível de otimismo dos empresários da construção civil, calculado pelo ICI (Índice de Confiança da Indústria), ficou praticamente estável entre abril e maio deste ano, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta segunda-feira (28). 

O otimismo do setor passou de 103,3 para 103,4 pontos, o que representa uma variação de 0,1%. O avanço é considerado tímido pela FGV, uma vez que a alta acumulada é de apenas 2,7% desde novembro do ano passado, após cair 12,1% nos dez primeiros meses de 2011.

Os resultados da FGV apontam para uma atividade industrial em ritmo ainda lento neste segundo trimestre, com perspectiva de melhora gradual ao longo dos últimos seis meses de 2012. Isso porque o índice da situação atual, calculado pelo ISA, recuou 0,5% em maio, para 103,5 pontos.

Já o IE (Índice de Expectativas) acabou contrabalanceando a avaliação do período ao avançar 0,9%, para 103,4 pontos. É o maior resultado desde junho de 2011, quando foram registrados 106,5 pontos.
O aumento no número de empresas com estoques excessivos foi o principal responsável pela queda no ISA, que mede a situação atual. 

Em contrapartida, as empresas aproveitaram mais a capacidade instalada em maio, apontou a FGV. O Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) passou de 83,9% em abril para 84% neste mês. O índice é o maior desde julho de 2011 (84,1%), e superando em 0,2 ponto percentual a média dos últimos 60 meses.

Postado por: Redimob
Fonte: R7

terça-feira, 29 de maio de 2012

Baixada Santista recebe Feirão da Caixa neste final de semana

Quem ainda não concretizou o sonho da casa própria pode dar o primeiro passo neste sábado e domingo, quando a Caixa Econômica Federal (CEF) realizará o 8º Feirão em quatro cidades da Baixada Santista.

O evento vai ocorrer simultaneamente em quatro municípios. Em Santos, será no Mendes Covention Center (Av Francisco Glicério, 206), Guarujá (Av Leomil, 645, no estacionamento da agência da Caixa), Praia Grande, no Litoral Plaza Shopping (Av. Ayrton Senna da Silva, 1.511) e Itanhaém, no Paço Municipal da Prefeitura (Av Washington Luiz, 75). O atendimento nos dois dias será das 10 às 20 horas, com execeção de Itanhaém, das 12 às 18 horas.

Nesses locais, haverá toda a estrutura necessária, como se fosse a própria agência da Caixa. Lá, os interessados poderão obter informações sobre linhas de crédito e fazer simulações. Outra comodidade é que vendedores de imóveis e imobiliárias estarão presentes, facilitando a vida de quem só tem o fim de semana para procurar imóveis.

De acordo com a Caixa, nas demais cidades (Cubatão, São Vicente, Mongaguá, Peruíbe e Bertioga), as agências do banco ficarão abertas para informações no sábado.

Juros baixos
A expectativa da Caixa é, no mínimo, repetir os números do ano passado, quando foram fechados 15.557 contratos, informa a assessoria do banco. Este ano, além de R$ 670 milhões em crédito para oferecer, o banco tem uma arma: juros mais baixos. Só no primeiro trimestre de 2012, o banco já concedeu R$ 174,7 milhões em crédito imobiliário.

Documentos

Interessados em participar do Feirão devem levar os seguintes documentos: comprovante de residência e renda, holerite, além de RG e CPF. É possível também entrar no site da Caixa, www.caixa.gov.br, na seção Habitação, e simular as linhas de crédito e obter outras informações. 

Fonte: A Tribuna On-line

Índice de Construção Civil sobe 1,30% em maio, diz FGV

O Índice Nacional da Construção Civil - Mercado (INCC-M) subiu 1,30% em maio, variação acima do mês anterior, de 0,83%, segundo divulgou, nesta segunda-feira, aFundação Getúlio Vargas (FGV). No ano, o índice acumula variação de 3,63% e em 12 meses, de 7,16%.

No quesito materiais, equipamentos e serviços a variação em maio foi de 0,35%, menor do que a de 0,58% no mês anterior. Dentro desse grupo, o de materiais e equipamentos ficou em 0,35%, ante 0,65% em abril. Também houve decréscimo em materiais para estrutura (0,68% para 0,40%), materiais para instalação (1,00% para 0,35%), materiais para acabamento (0,48% para 0,37%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,40% para 0,04%).

Os serviços responderam por 0,37% em maio, na comparação com 0,32% em abril, puxado por serviços pessoais, que passou de 0,38% para 0,73%. Já em mão de obra a taxa foi de 2,22%, ante 1,08% em abril. O maior índice veio do Rio de Janeiro, com 4,75%, seguido por São Paulo, com variação de 3,97% devido a reajustes salariais por data-base. Segundo a FGV, em Porto Alegre o impacto foi decrescente, com a taxa passando de 1,13% para 0,52%. A coleta de preços se deu entre os dias 21 do mês anterior e o dia 20 do mês de referência.

Postado por: Redimob  |  28/05/2012 11:07:02
Fonte: Agência Estado

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Motivação de Equipes

Motivação de equipes de trabalhoUm dos maiores desafios dos gestores é manter em alta a motivação da equipe sob seu comando, já que este fator influencia não somente o ambiente de trabalho, mas também os resultados da empresa. A sensação de motivação é determinada basicamente por quatro fatores: fisiológico, intelectual, emocional e relacional. A interação entre eles é que vai gerar a conduta do profissional.

Fatores tais como um ambiente amigável de trabalho ou um trabalho realizador são mais importantes do que o dinheiro, quando se trata da motivação do funcionário. Um salário adequado está em terceiro lugar na lista de fatores de motivação, seguido de perto de fatores tais como um bom gestor e um cargo com um nível adequado de autonomia para tomada de decisão. Estes são os resultados de uma pesquisa sobre motivação no trabalho realizada pelo Hay Group, envolvendo mais de 18.000 funcionários alemães.

A motivação é construída a partir de vários fatores. O primeiro deles, o fisiológico, significa proporcionar um ambiente e/ou equipamentos de trabalho adequados às necessidades do corpo. Isso envolve um clima agradável, proteção de agentes externos, estação de trabalho ergonômica, sem excesso de ruídos etc. O segundo fator, o intelectual, não se resume somente à capacitação técnica da equipe, mas também na relação entre desafio/rotina estabelecida pela cadeia de atividades solicitadas pelo líder. O desafio na medida certa é importante para estabelecer um vínculo entre as pessoas e desenvolver a sensação de segurança em construir um projeto factível.

Os dois últimos fatores, emocional e relacional, estão muito atrelados. Ambos são ligados às relações interpessoais no trabalho e vida pessoal. No trabalho, isso envolve o relacionamento harmonioso com pares, subordinados e superiores, o clima organizacional e um sistema de comunicação interna eficiente. Na vida pessoal, o equilíbrio nas relações com familiares, amigos e parceiros é importante para o bom desempenho do ofício também. Além disso, o líder tem um dever extra, o de perceber desequilíbrios em membros da equipe, entender os problemas e ajudar a resolve-los.

Uma união proporcional destes fatores aliados a uma liderança exemplar geram equipes de sucesso. Os valores de cada profissional deste time devem estar alinhados aos valores da empresa para que sejam somados ao comportamento dos funcionários, do líder e, finalmente, com a cultura organizacional ali presente. Quando essa união é real o sucesso produtivo é certo e dificilmente resulta em estagnação profissional ou intrigas na equipe.

Se interessou, venha conhecer a S!M Negócios Imobiliários.

 Fonte: http://jruiz.com.br

terça-feira, 22 de maio de 2012

Veja as novas estrelas do mercado imobiliário

 Ranking do Secovi mostra que zona leste vem subindo cada vez mais

O mercado de imóveis novos em São Paulo continua aquecido. Com 29,4 mil unidades vendidas entre abril de 2011 e março de 2012, o setor registrou aumento de 4% em comparação com o total vendido o ano passado.

Nessa maré alta, o ranking das regiões que mais recebem empreendimentos vive mudando. Divulgado este mês, o último levantamento do Secovi-SP mostra que o bairro que mais teve unidades lançadas no primeiro trimestre de 2012 foi o Tatuapé.

Com cerca de 200 prédios de alto padrão, quatro shopping centers, 26 escolas particulares e seis faculdades, o bairro da zona leste desbancou a Vila Andrade, na zona sul, que no primeiro trimestre do ano passado foi o bairro que ganhou mais apartamentos.

“Os resultados indicam que o mercado pode estar em processo de ajuste em relação ao desequilíbrio entre volume de lançamentos e de vendas do ano passado”, afirma Celso Petrucci, economista-chefe do sindicato. Com 3,8 milhões de habitantes e 35% da população da cidade de São Paulo, a zona leste abriga outras áreas que também estão entre as mais procuradas do setor imobiliário.

A Mooca, que no ano passado nem aparecia na lista dos dez primeiros, está em quinto lugar entre os bairros com mais lançamentos do começo do ano até hoje. Além de ter fácil acesso ao centro da cidade, a região conta com boa infraestrutura e, ao contrário de vários bairros, ainda dispõe de áreas disponíveis para empreendimentos imobiliários.

Apartamento-padrão

De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apartamentos de 2 e de 3 dormitórios representam cerca de 75% dos imóveis negociados. A maioria deles tem entre 46 m² e 65 m² de área útil. O levantamento também mostra que as vendas até o final de 2012 devem ter crescimento de 10%.

Fonte: http://www.band.com.br

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Como impressionar seu cliente no primeiro contato

Para ser um profissional de vendas de sucesso e impressionar seus clientes você não precisa usar roupas de grife ou se fantasiar de executivo. No entanto, alguns cuidados são fundamentais para causar uma boa impressão.

Vista-se adequadamente :
Um profissional de vendas de sucesso deve estar sempre bem arrumado, com roupas limpas e bem passadas e sapatos bem engraxados.

Tenha cuidado também com sua aparência pessoal:
Cabelos bem penteados, unhas bonitas, perfume podem fazer a diferença em sua primeira visita. Deixe uma boa impressão de você.

Aproveite a para conhecer o seu cliente:
Não tente vender logo de cara primeiro procure saber mais sobre o cliente . Faça muitas perguntas, (os clientes gostam de falar sobre o que fazem e o que têm), ouça muito (você tem muito a aprender) e, principalmente, só fale de venda quando tiver certeza do que seu cliente precisa.

Controle a ansiedade:
Você tem uma vida inteira pela frente para vender, e determinado cliente não é o único do mundo. Por mais que suas metas estejam apertadas e você precise vender, não desperdice a primeira visita com propostas diretas de venda. Guarde as melhores para uma segunda ou terceira visita, quando tudo já estiver mais sedimentado.

Surpreenda seu cliente:
Se prontifique a procurar um negócio ideal para seu cliente, mas faça isso com sinceridade pois alem de fidelizar  o cliente você sempre será indicado a amigos

Autor:
Rony de Lima Meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária

terça-feira, 15 de maio de 2012

10 Dicas Para Comprar e Investir em Imóveis

1- Se antecipe: é preciso estar atento e procurar regiões que possam valorizar. “Procure estudar sobre imóveis e acompanhar os dados de mercado. Quem está por dentro do assunto tem mais chances de ver antes as melhores ofertas”, reforça Jeane.
2- Converse: bater papo com os vizinhos, amigos, corretores e quem mais gostar do assunto. Uma boa dica muitas vezes surge em uma conversa informal. O boca a boca é uma ótima forma de se fazer um bom negócio em algumas situações.
3- Conheça a região: a oportunidade apareceu. E agora? Saiba tudo sobre a localização: tem supermercado, teatro, bar, restaurante etc. no entorno? Fica próximo a rodovias? É mais urbano ou tranquilo? Descubra os benefícios e as partes críticas do bairro.
4- Defina o objetivo: é moradia ou investimento? Os critérios para a compra são diferentes dependendo do objetivo do comprador. “Depois de definido que é investimento, é preciso planejar o ganho de capital: vai revender ou alugar? Não pode demorar muito, porque aí corre-se o risco de já ter perdido dinheiro”, destaca a executiva.
5- Seja racional: comprar imóvel não é “conto de fadas”. Embora seja o sonho de toda família, a decisão precisa ser bem pensada e estudada.
6- De olho nos anúncios: procure ofertas de incorporadoras e construtoras. Normalmente, os imóveis na planta tem maior custo benefício, além das facilidades de pagamento.
7- Documentação: verifique todos os documentos antes de comprar um imóvel. “O processo de documentação às vezes é demorado. O comprador não quer esperar, deixa a euforia falar mais rápido, e pode cair em uma armadilha. É preciso checar item a item os documentos apresentados”, afirma Jeane.
8- Se informe: todos os documentos podem estar ok, mas as empresas envolvidas podem não ter um bom histórico. Por isso, peça referência e busque os melhores profissionais.
9- Outros investimentos: se depois de todos os passos acima, comprar um imóvel ainda não é a melhor opção, busque outras fontes de investimento, mas lembrando sempre que todos precisam ter onde morar.
10- Aproveite: se você pensou e executou as dicas acima, agora é hora de aproveitar: seja na nova moradia da família ou no novo bem adquirido. Sucesso!

Fonte: http://www.portalvgv.com.br (Colaboração: Jeane Machado, superintendente de incorporação da ACS.)

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Contratação e Formação de Consultores Imobiliários

A SIM está contratando profissionais para trabalhar como Consultores Imobiliários na Zona Sul, estaremos entrevistando até a semana que vem e montando uma nova equipe para treinamento.  
Interessados entrar em contato com Rodolfo, pelo telefone: (11) 3707-1077, para agendarmos uma entrevista.
Currículos p/: relacionamento@simimoveis.com.​br

Quanto Custam os Imóveis em SP?

Infográfico do ano passado, porém com bastante relevância no mercado ainda:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj33S58pQqZUTbTmvBUHR0Go90h2CaXzecNlsPYGpBtQu11LOV6gMZrcQtYI949aP3MNT8STPsMpYzQ98CXINhSckJ9kgntyd9SS4XfMF6TZ8ZXT0saKquv5aV2FeIbcH3OiRfyLRKzC9i/s1600/Quanto.jpg

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Venda de imóveis novos em SP cresce 26,6% no primeiro trimestre


O mercado de imóveis novos residenciais em São Paulo registrou alta de 27% no primeiro trimestre deste ano, em termos reais (valor relacionado às vendas), em comparação ao mesmo período de 2011. Em número de unidades vendidas, houve aumento semelhante, 26,6%, com 5,4 mil móveis negociados contra 4.265, no mesmo período do ano passado.
Os dados foram divulgados hoje pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). A alta registrada levou à reavaliação sobre a taxa de crescimento prevista para o ano. Anteriormente, a projeção era 5%. Depois dos dados referentes ao primeiro trimestre, a previsão foi revisada para cima, dobrando o percentual para 10%.
 
De acordo com o Secovi, os imóveis de dois e três dormitórios são os mais procurados para a compra em São Paulo. A procura por esse tipo de residência aumentou de 72,9%, no primeiro trimestre de 2011, para 81,9%, de janeiro a março deste ano. As unidades de dois dormitórios representam 50% do volume total negociado nesse período.
Para Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, a alta se deve a um ambiente econômico favorável nos meses de janeiro a março deste ano: "É completamente diferente do primeiro trimestre do ano passado. A gente falava de aumento de juros, de aumento da inflação e a crise na Europa era muito acentuada. Iniciamos este ano com boas notícias na economia" - avaliou.
 
Como sinais desse cenário mais favorável, o economista citou a geração de empregos formais, o crescimento da massa salarial e a queda da taxa básica de juros, a Selic.

Segundo Petrucci, também há um componente que não é, necessariamente, financeiro, que leva ao aquecimento do mercado imobiliário. "Quando você está permeado de más notícias, você posterga decisões e, quando está cercado de boas notícias, toma decisões. O mercado imobiliário vai a esse sabor - avalia".

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como virar referência no mercado imobiliário

Você se considera um “profissional referência” em sua área de atuação? Pois segundo o consultor e especialista em desenvolvimento pessoal, André Vinícius da Silva, tornar-se referência tem facilitado a vida dos corretores de imóveis que lideram as vendas em seus segmentos. Embora a dica pareça simples, poucos lembram de aplicá-la no dia a dia.
“Se um corretor de imóveis conhece tudo sobre o mercado e se posiciona como uma referência de conhecimentos neste setor, a probabilidade de conseguir bons resultados é maior. "Os clientes querem fazer negócio com profissionais. Ninguém quer contratar um serviço ou comprar produtos de quem não sabe o que está fazendo”, ressalta André Vinícius, em seu blog.
É necessário fazer com que os clientes percebam que estão sendo atendidos por um profissional de referência e aí está o momento em que muitos corretores não conseguem obter êxito, por não saber como dar o primeiro passo.
 “Comece compartilhando ideias e conhecimento. Ensine as pessoas. Oriente e eduque seus clientes sobre os produtos e serviços que você vende. Escreva uma coluna sobre assuntos relacionados. Envie para os jornais da sua cidade ou onde estão seus clientes. Apareça para o mundo e deixe seus clientes te conhecerem”, afirma.  
A partir do momento que o corretor de imóveis se preocupa em orientar as pessoas, as coisas fluem, clientes te indicam e todos querem negociar. "A dica é simples, mas o resultado é surpreendente", finaliza André Vinícius.

Fonte: http://www.redimob.com.br/

Banco do Brasil quer fortalecer operações de financiamento de construtoras e incorporadoras em todo o País

Se a estratégia anunciada do Banco do Brasil (BB) é ganhar o mercado de imóveis, quintuplicando a carteira de crédito até 2014, os financiamentos a construtoras e incorporadoras de todo o País é um dos focos. Neste ano, já foram 200 os projetos em carteira já contratados. Estão em andamento outros 400, que devem ter contratação de financiamento confirmada ao longo do semestre.

É o que afirma o executivo da diretoria nacional de crédito imobiliário do BB, Rudimar Ângelo Locatelli. “O maior aporte de financiamentos imobiliários não só para pessoa física como jurídica é o grande foco do Banco do Brasil em 2012”, destacou Locatelli ontem, no I Seminário de Gestores Financeiros de Empresas da Construção Civil.

O evento foi promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE) e teve quatro palestras. Dentre elas, a do executivo do BB e também o economista-chefe do banco, Élcio Gomes Rocha.

Os 200 projetos de empreendimentos que já tiveram o financiamento aprovado pelo Banco do Brasil neste ano totalizam 50 mil unidades. Os outros 400 em análise também somam 50 mil imóveis, segundo Rudimar Locatelli.

Minha Casa, Minha Vida
Desde 2008 atuando no financiamento de imóveis dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, esse é o outro filão que devem aumentar a carteira de clientes do BB. “Estamos vindo com crescimento muito forte. A carteira (de crédito imobiliário) está atingindo quase R$ 9 bilhões, apesar de só três anos de atuação”, afirma o executivo.

A responsabilidade do BB, delegada pelo Governo, é financiar 412 mil imóveis, sendo 184 mil para beneficiados da faixa 1 (com renda até R$ 1.600) e mais 228 mil imóveis das faixas 2 e 3 (acima de R$ 1.600).

Esses planos de financiamento foram colocados como meta até 2014, quando a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 40 bilhões e cerca de 10 mil operações por mês nesse segmento.

Hoje, o Banco do Brasil é o quinto do mercado no setor de crédito imobiliário e realiza três mil operações por mês. Mas, em crescimento mensal, já é o terceiro, atrás do Itaú e da líder Caixa Econômica Federal, que domina 69% do mercado.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Social Media: Tendências para 2012

    Pesquisa da Amcham detectou que as empresas reconhecem as mídias sociais como um importante canal para o negócio e planejam ampliar seus investimentos em 2012. O Facebook deve concentrar o maior esforço de marketing, já que dados divulgados pela comScore mostram que a rede se tornou a mídia social de maior audiência no país, ultrapassando o Orkut.
    O estudo “Winning over empowered Consumer” da IBM mostra ainda que 71% dos consumidores querem incluir novas tecnologias no processo de compra e 85% acreditam que as redes sociais fazem economizar tempo. Com esses dados, é possível traçar algumas tendências para Social Media em 2012:
  1. - Varejo tradicional no E-commerce: o varejo tradicional tem usado o e-commerce como mais um canal de venda, sem perceber a real vantagem no posicionamento da marca e no relacionamento com clientes. Com a mudança da experiência de compra, já temos exemplos de empresas como Apple, Amazon, Google, Zappos e Best Buy que se diferenciam nas redes sociais por serem “íntimas” do consumidor, autênticas, ágeis e colaborativas.
  2. - Atendimento ao Consumidor: enquanto os varejistas estão preocupados com a loja, os compradores buscam conveniência e solução de seus problemas. O Atendimento ao Consumidor (SAC) é um ponto crucial para o sucesso ou o fracasso de uma marca em rede social. E todo atendimento precisa estar integrado, independente do meio de comunicação, para permitir que as empresas antecipem as soluções e possam customizar produtos ou serviços.
  3. - Facebook X Google+: com 36 milhões de usuários em 2011, o Brasil se tornou o 4º maior país no Facebook. E o crescimento também foi percebido em relação ao engajamento e ao número de visitas mensais. Pesquisa da comScore mostra que o Google+ possui 4,3 milhões de usuários. Mas a briga promete: o Google começou 2012 anunciando a função “Search plus Your World”, que inclui informações publicadas por contatos do Google+ nos resultados de sua busca. Enquanto isso, o Facebook anunciou o “Open Graph”, que permite que os desenvolvedores de aplicativos possam customizar as ações dos usuários, como “ver” e “jogar”.
  4. - Social Commerce: em 2011, recursos implementados pelo Facebook permitiram a entrada de inúmeros varejistas com o propósito de conectar-se aos seus clientes. Apesar do F-commerce (Facebook) ser uma realidade nas páginas brasileiras, a maioria das lojas é pequena e ainda não apresenta resultados significativos. O motivo? As pessoas ainda não se acostumaram a “comprar” na rede e ainda não têm segurança em colocar seus dados pessoais por lá.
  5. - M-Commerce: a projeção para 2015 é que o Brasil chegará na 4ª posição em relação ao faturamento mundial em e-commerce. E cada vez mais os brasileiros usam as redes sociais e os dispositivos móveis (mobile) para trocar informações e fazer compras. Cerca de 80% dos brasileiros já utilizaram o celular em alguma fase do processo de compra, diz a Pesquisa do Mobile EntertainmentForum (MEF).
  6. - Outras redes: Youtube, Linkedin, Vimeo, Flickr, Instagram, Blogs e outras ferramentas já estão sendo utilizadas pelas marcas que querem inovar e se relacionar com seu público. São essas empresas que vão ganhar o consumidor em 2012. Sem esquecer o Twitter, que vai lançar um novo layout e “páginas” para marcas (já em fase de testes nos EUA). Todas as redes continuarão sendo monitoradas, tarefa que será cada vez mais automatizada e fundamental para o crescimento e a influência das marcas das redes sociais – além de gestão de crises.

    Dois mil e doze é o ano em que as ferramentas de comunicação com consumidor (CRM) – mobile, social media, marketing, e-mail marketing, atendimento e vendas – precisam estar cada vez mais integradas. Também é fundamental medir os resultados das ações – especialmente em redes sociais – e, para isso, os profissionais precisam conhecer a fundo sobre marketing, gerenciamento de produtos e contabilidade.
     Ainda existe uma grande dificuldade de se medir o ROI (retorno de investimento) nas mídias sociais e certamente esse será um assunto bastante discutido em 2012. Ainda teremos eleições em outubro, quando as ações de “marketing político” vão ter destaque, e as previsões para o fim de mundo que também vão agitar as redes.

Fonte: http://www.portalvgv.com.br - por Bianca Furtado

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mercado se volta para imóveis usados

    A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


    Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.
    Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.
    "Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.
    Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.
    A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.
    "(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.
    Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.
    Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.
    De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".
    "Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.
    A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas. Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.
     Com inteligência estratégica e atenção às tendências do mercado, a S!M Negócios Imobiliários já esperava por essa mudança de mercado e entrou em 2012 investindo pesado no mercado de terceiros.
    Ainda este mês estaremos abrindo a primeira loja, focada na Zona Oeste, na antiga "Casa do Eletricista" (complexo Casa das Caldeiras), que será a primeira das 6 lojas que iremos montar até o final do ano.

O mercado evolui e a S!M Negócios Imobiliários cresce com você!
Fonte: ImobiliNews