sexta-feira, 29 de julho de 2011

Jovens investem na carreira de corretor

Em alta, a profissão de corretor de imóveis pode ser exercida por qualquer pessoa que se habilite a fazer os cursos de Técnico em Transações Imobiliárias (TTI) ou Superior de Gestão em Negócios Imobiliários. Depois é necessário obter o registro profissional no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis. Muitas imobiliárias não exigem experiência e oferecem treinamento. Porém, é necessário ter o Ensino Médio completo. 
Formado em Marketing, Franklin Mateus Griõn optou pela carreira de corretor, após receber uma proposta de emprego e verificar que o mercado proporciona bons rendimentos. Há quatro meses, ele integra a ‘Fábrica de Gerentes’ da Renascença Administradora como trainee. 

“Com o convite, observei o mercado e vi que poderia usar muito dos conhecimentos que aprendi na faculdade. Com certeza escolhi o ramo certo”, disse o futuro gerente, que já foi selecionado para administrar uma nova loja que o grupo está inaugurando em Botafogo.

 Instituições credenciadas para dar o curso de TTI:
  •  CEAD - CENTRO DE ENSINO A DISTÂNCIA
  • COLÉGIO LITORAL SUL ITANHAÉM
  • COLÉGIO SOER / ARAÇATUBA
  • EBRAE - ESCOLA BRASILEIRA DE ENSINO A DISTÂNCIA
  • IBREP - INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL / PRAIA GRANDE
  • INED - INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
  • INSTITUTO MONITOR
  • INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO
  • COLÉGIO LAPA / SÃO PAULO
 
 Fonte: http://www.imovelclass.com.br

8 fortes motivos para investir no setor imobiliário

Estabilidade e crescimento da economia – Com o controle da inflação e o crescimento econômico, os investidores e consumidores sentem-se mais seguros para aplicar em imóveis.
Aumento da demanda – Depois de 30 anos sem acesso a crédito de longo prazo para compra de imóveis, os consumidores vão às compras com estusiasmo.
Aumento da renda - Com o crescimento da classe média, um novo contingente de consumidores ganhou fôlego para comprar a casa própria.
Oferta de crédito – Além da retomada dos financiamentos pelos bancos, os prazos se alongaram para até 30 anos, os juros caíram e a entrada diminuiu para 20% do total. Os consórcios de imóveis também se popularizaram.
Capitalização das empresas – Além do financiamento farto dos bancos, as grandes empresas do setor reforçaram o caixa com bilhões de reais, por meio da abertura de capital da Bolsa.
Investimento externo – Atraídos pelas perspectivas econômicas positivas e baixo preço dos imóveis para os padrões internacionais, os investidores estrangeiros estão comprando como nunca.
Nova legislação – Com a mudança na lei, os bancos agora podem retornar os imóveis dos mutuários inadimplentes.
Subsídios do governo - Com o lançamento do programa Minha Casa Minha Vida, a população de menor poder aquisitivo foi incorporada ao mercado, estimulando o lançamento de empreendimentos populares.
Fonte: Olimóveis  -  20/07/2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

INFORMATIVO SIM - Habite-se: Pra quê serve?

O documento Habite-se dá uma segurança que o imóvel foi construído dentro das normas que foram estabelecidas pela prefeitura. É a prefeitura que aprova ou não a construção de qualquer imóvel.

O Habite-se não garante a qualidade
Este documento não pode ser considerado um certificado de garantia de que a construção foi feita seguindo às normas de engenharia e arquitetura, e também não atesta a segurança e a qualidade.

Para que serve o Habite-se

Se o seu projeto para construção de um imóvel foi aprovado pela prefeitura é porque o mesmo obedeceu à legislação local e após a liberação do alvará a construção pode ser iniciada. Se a construção atingiu o nível para emissão do habite-se, o proprietário terá que ir até o órgão competente da prefeitura e providenciar uma vistoria e constatar se o que foi construído retrata o projeto aprovado inicialmente.

Processo de liberação do Habite-se
O Habite-se será emitido em poucos dias se o projeto foi aprovado. Caso haja um problema, a certidão será liberada somente após a resolução do mesmo.

Documentos necessários para obter o Habite-se
Sem a certidão do Habite-se o imóvel perde o valor na hora da venda;
Contas de água e luz não atestam regularidade do imóvel;
IPTU emitido serve só para arrecadação de impostos e não porque o imóvel está regularizado;
Entidades que financiam a compra do imóvel exigem a certidão do Habite-se;
Imóveis comerciais que não possuem o Habite-se não conseguem alvará de funcionamento.

Pré requisitos para emissão do Habite-se
Certidão das concessionárias de serviços públicos;
Laudo do corpo de bombeiro;
O projeto do arquiteto tem que respeitar a legislação urbanística para o local e respeitar o número de andares o total da área construída de acordo com a avaliação da Secretaria de Urbanismo.
Cobre o Habite-se da construtora assim que ela entregar o imóvel. Caso demore muito, procure a Secretaria de Urbanismo para saber o que está acontecendo.

Fonte: Mundial Imóveis. | quarta-feira, 27 de julho de 2011 15:05

Imóvel custará mais caro a partir de 2012

Quem está se programando para comprar a casa própria a partir do ano que vem no Grande ABC deve preparar o bolso. O preço dos imóveis novos tende a ficar ainda mais caro por conta do aumento dos gastos das construtoras ou simplesmente pela redução da oferta. Quem antes construía diversas torres em um único terreno daqui pra frente vai precisar de mais áreas para consolidar seu empreendimento.
O encarecimento do setor imobiliário vai ocorrer por conta das modificações que as prefeituras da região estão realizando em suas leis de zoneamento. Estimulados pelo aquecimento da economia e o aumento da renda, assim como do emprego formal, somados à facilidade na obtenção de crédito para financiar imóveis, as construtoras realizaram, somente no ano passado, o lançamento de 8.887 unidades, 80,67% a mais do que em 2009, segundo dados da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC.
As prefeituras, por sua vez, passaram a temer um crescimento desordenado de suas cidades, e um trânsito insustentável, por isso estão revisando seus planos diretores. Em bairros em que já se tem muitos edifícios, a construção será dificultada, tornando mais caro construir no local.

SÃO CAETANO - Em outubro do ano passado o município de São Caetano implementou uma nova lei de zoneamento. Dentre as principais alterações, destaca-se a mudança do coeficiente de aproveitamento da cidade, que antes permitia construir até seis vezes o tamanho do terreno e foi reduzido para três.
É possível expandir esse limite se o construtor pagar uma taxa chamada outorga onerosa (cujos recursos vão, de acordo com as prefeituras, para um fundo de planejamento urbano que é voltado para melhorar os espaços públicos). Para se ter ideia, em 2010 o total de alvarás concedidos chegou a 20, enquanto que no primeiro semestre foram só quatro.
"Como as construtoras vão precisar pelo menos do dobro do terreno para construir o mesmo empreendimento que faziam até o ano passado, o preço dos imóveis pode até dobrar", afirma o secretário de Governo de São Caetano, Anacleto Campanella Júnior. "Por outro lado, vai começar a valer mais a pena comprar um usado."

Fonte:
Soraia Abreu Pedrozo
Do Diário do Grande ABC

terça-feira, 26 de julho de 2011

Corretor de Imóveis como fazer um planejamento comercial

Nos últimos anos o mercado imobiliário esta em pleno crescimento, e seguindo essa tendência o numero de corretores de imóveis vem aumentando a cada dia o que vem gerando muita concorrência entre os profissionais do mercado imobiliário. Por esse motivo é imprescindível que o profissional esteja sempre atento as novidades e tendências do mercado e se prepare para atender todo tipo de cliente alem de planejar sua atuação mesmo antes de iniciar uma negociação.

O Corretor de imóveis de sucesso que se mantém atualizado e evita o improviso na hora de executar uma venda.

Abaixo algumas dicas de planejamento comercial

1. Prepare-se mentalmente antes de atender o cliente criando um cenário mental positivo, isso com toda certeza vai ajudá-lo a alcançar seu objetivo quando estiver na frente do cliente.

2. Faça um levantamento completo do imóvel que vai oferecer ao cliente, com isso você estará preparado para oferecê-lo ao cliente com mais segurança e conhecimento.

3. Pesquise os imóveis do mesmo perfil na região, porque assim você poderá fazer um comparativo na frente do cliente. Não deixe de fazer um comparativo dos pontos positivos e negativos do seu e dos outros imóveis assim você terá como responder as objeções do cliente.

4. Tenha objetivos claros e definidos, porque isso vai lhe dar foco e objetividade na hora de negociar, mas não se esqueça de escrevê-los e ler sempre que possível.

5. Faça uma lista com as possíveis objeções que o cliente possa ter durante a negociação isso ira ajudar durante a negociação

6. Identifique as necessidades do cliente, porque isso ira ajudá-lo a conquistar a sua confiança na hora da negociação.

“Manter-se atualizado e em constante planejamento para se diferenciar dos concorrentes e encantar os clientes na hora da venda é uma atitude fundamental para atingir sucesso em vendas!”

Autor: Rony de lima meneses,
Responsável pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
www.publicidadeimobiliaria.com

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Momento é propício para comprar imóvel

Quem espera melhores condições de compra para realizar o sonho da casa própria pode estar deixando passar a oportunidade de adquirir sua casa com preço mais atrativo. Para especialistas, a hora de comprar imóvel é agora.
Mesmo com velocidade de vendas menor nos primeiros cinco meses deste ano, dificilmente o valor das unidades lançadas cairá. "A inflação sobre o custo dos materiais de construção, mão de obra e terrenos não tem previsão de ficar menor nos próximos meses, e esses gastos são repassados ao comprador final", explica o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo, Celso Petrucci. Portanto, a regra é pesquisar muito e pechinchar. "O mercado está propício para isso. As construtoras querem vender."
E a venda e lançamento de imóveis no Grande ABC segue com vantagem em relação à Capital. Isso porque os preços das unidades comercializadas entre as sete cidades ainda são menores. Enquanto um imóvel de 55 m² e com dois dormitórios custa, em média, R$ 177 mil na região, o mesmo produto é encontrado a R$ 221 mil na Capital. "Isso explica por que a região atrai tantas construtoras de São Paulo. Muitas pessoas que moravam na Capital estão migrando para Santo André, São Bernardo e São Caetano, principalmente. Isso nos mostra que os imóveis na região tendem a continuar valorizando", aponta o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, Luiz Pompéia.
BOLHA - Apesar da forte valorização do preço dos imóveis nos últimos anos, o Brasil está longe de passar por uma bolha imobiliária. Segundo especialistas consultados pela equipe do Diário, o fenômeno é inviável diante do cenário econômico que o País se encontra. "O mercado nacional não precisa temer pela bolha, como aconteceu nos Estados Unidos. Lá, o setor imobiliário representava 65% do PIB do país. No Brasil é diferente, o setor não chega nem a 5% do PIB. Não vamos quebrar", afirma Pompéia.
Ele conta ainda que, mesmo com preços altíssimos, ainda há muitos brasileiros à procura da casa própria. "Com a alta demanda, as construtoras aproveitam esse momento para subir os preços e lucrar acima da margem de lucro. Enquanto estiverem vendendo, os valores não vão baixar", explica.
Outro fator positivo, que espanta os rumores da possível bolha, é o equilíbrio entre o crédito imobiliário e a inadimplência. O índice não ultrapassa 7% dos contratos de financiamento, segundo dados do Banco Central deste ano.
CENÁRIO - Pompéia acrescenta que antes de 2007 as regras de financiamento eram mais restritas e os preços ficaram um bom tempo estagnados, e depois, com a melhora do cenário e aumento dos prazos, de 20 para 30 anos, as construtoras procuraram ampliar seus ganhos. Mesmo com preços salgados, o economista do Secovi-SP acredita que o setor imobiliário deva crescer entre 5% e 10% pelo menos nos próximos dez anos.
"Nossos financiamentos estão mais acessíveis a classes de menor renda, com prazos de até 30 anos. Além disso, a renda do brasileiro está crescendo e mais gente tem possibilidade de comprar sua casa. Ainda temos um deficit muito grande no Brasil. É preciso abastecer essa maioria", sinaliza Petrucci.

Fonte: Diário do Grande ABC

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Invista em HOTÉIS

Conhece o mercado da Hotelaria? Então não perca a oportunidade de investir seu dinheiro em um dos setores que mais crescem no país. Entre em contato conosco e tenha um atendimento personalizado.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Ser Corretor de Imóveis

Até outro dia me perguntava: o que é ser Corretor de Imóveis? Ouvi algumas definições absurdas e outras até interessantes, mas preferi formar a minha ideia sobre tal profissão. Creio que ser um Corretor de imóveis é ir além do planejado, é ser criativo, é encontrar outras formas de vender, é conhecer a parte burocrática do negócio, é ser persuasivo e objetivo. É óbvio que existem momentos que você deve esperar, mas na grande maioria você precisa acreditar e agir.

Uma qualidade que deve ter o corretor de Imóveis é determinação e a outra é a paciência. Falar menos e fazer mais. Ser corretor de imóveis não é apenas realizar um negócio, mas sim satisfazer a necessidade das partes: comprador e vendedor, fazer com que eles confiem em você. Um negócio bem realizado não é feito a qualquer custo, de qualquer forma, é preciso cautela e tomar todos os cuidados que exigem uma transação imobiliária, para que no futuro apareçam apenas consequências positivas, uma indicação, a satisfação das partes e a sua satisfação pessoal em realizar um negócio com todas as exigências.

Creio que até a ansiedade faz parte deste negócio, é bom que você tenha uma certa ansiedade,ela move seus atos e faz com que você caminhe e lute. O importante é ter a sua marca registrada, não há um padrão definido de corretor, cada um utiliza as suas qualidades para vender, seja diferente e faça o melhor. Detalhes que são importantes neste contexto: tenha uma boa comunicação verbal e escrita, seja um excelente negociador. Leia mais! Treine sempre, um treinamento nunca é desnecessário.

Você precisa sonhar sempre, pois o homem nunca vai além de seus sonhos. Quando um cliente potencial aparece é preciso percepção e persistência, saiba que ele vai comprar, seja com você ou com outra pessoa. Acredite e encontre o imóvel desejado pelo cliente. Tente e você vai encontrar.
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Autor: Henrique Arantes – Gerente Geral de Vendas da Amagai Consultoria de Imóveis de Jacareí – SP.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Os imóveis preferidos de quem está bem de vida em São Paulo

São Paulo, principal centro financeiro e econômico do país, naturalmente concentra boa parte dos brasileiros que estão bem de vida. Um dos setores que se beneficiam diretamente dessa concentração de riqueza é o imobiliário. Para Alexandre Villas, sócio diretor da Imóvel A, a demanda por imóveis de luxo deve continuar a crescer em paralelo à economia do país.

Villas percebe que os compradores de imóveis residenciais podem ser divididos em grupos, com objetivos, gostos e mesmo faixas de preços diferentes. A ocupação dos compradores, no entanto, é muito variada e inclui executivos de grandes multinacionais do setor da tecnologia, mercado financeiro, comércio e serviços.

Apartamentos em estilo loft, de características mais compactas, são os favoritos de jovens executivos solteiros. “Estes compradores vão em busca de localização e praticidade”, explica Villas. Segundo ele, este jovem procura imóveis que ofereçam serviços como academias sofisticadas, raia de natação, conciérge, arrumadeira e espaço gourmet. “Os bairros mais procurados são Itaim, Vila Nova Conceição e Jardins”. A faixa de preço que mais atraí os compradores com este perfil varia entre 1,5 milhão até 3,5 milhões de reais.

Outro público que também presta muita atenção neste tipo de imóvel são executivos mais velhos, viúvos ou separados. “A única diferença é que os imóveis não são tão compactos pois ele, geralmente, já tem filhos.” Em geral, os executivos que não vivem mais em família procuram apartamentos sofisticados ou casas no estilo townhouse em bairros como Jardim Europa e Jardins Paulista e Paulistano. “Esse homem recebe um salário alto. Então dá preferência para imóveis com espaço gourmet, automação residencial e acabamentos de qualidade”.

Falando em casais, Alexandre também avalia dois perfis: os recém-casados e os que já tem filhos criados. “Quando falamos em jovens casais, falamos em apartamentos grandes, com 400m² de área útil e em bairros que se situem no meio do caminho entre trabalho e escola dos filhos”, explica o diretor. Esse público geralmente opta por bairros do centro expandido e tradicionalmente reconhecidos como regiões ricas, como o Jardim Europa, Paulista, Paulistano, Jardim Guedala, e o Jardim Lusitânia, nas imediações do Parque do Ibirapuera. Para comprar uma casa ampla e confortável, essas pessoas podem desembolsar entre 2,5 e 15 milhões de reais.

A procura por apartamentos também é grande. Imóveis em prédios contam com oferta maior que residências. No entanto, Villas diz que o primeiro impulso destes jovens casais na hora de comprar um imóvel para a nova família é o de procurar por uma bela casa. Na lista de exigências, muitas vezes citadas como “necessidades”, a nova casa tem de contar com jardim, piscina, espaço gourmet, banheiros separados para o homem e a mulher e uma suíte para cada filho.

Mas há também o importante grupo dos casais mais velhos, com idade acima dos 50 anos. Filhos criados e pais que continuam a viver em imóveis espaçosos e equipados, mas que já sentem o peso da casa vazia. Estes casais querem encontrar imóveis menores, mas amplos o suficiente para receber a presença dos filhos e netos. A metragem mais popular neste grupo são imóveis de 120m². As regiões mais procuradas são Higienópolis, Itaim e Jardins, onde o metro quadrado pode chegar a 30.000 reais.

Fonte: Exame.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

Contratação e Formação de Consultores Imobiliários

A SIM está contratando profissionais para trabalhar como Consultores Imobiliários na Grande SP e na Baixada Santista, estamos ampliando as equipes e treinando-as. Interessados entrar em contato com Rodolfo, pelo telefone: (11)3707-1077, para agendarmos uma entrevista.
Currículos p/: relacionamento@simimoveis.com.​br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como o setor imobiliário pode utilizar o Facebook?


O Facebook tem se tornado uma ótima plataforma para reunir seu público no mesmo espaço, gerar debates, saber a opinião de clientes e oferecer um serviço de ouvidoria online. Sabemos que o poder do Facebook vai muito mais além do simples sorteio de brindes ou descontos, e por isso elencamos abaixo algumas dicas e opções que você pode utilizar e dar início ao seu perfil ou página imobiliária do Facebook:

Notícias: Sempre que você estiver visitando um site ou blog, e ler algo interessante e que possa agradar ou auxiliar seus clientes, basta clicar no botão SHARE ou CURTIR e automaticamente seus fãs ficarão sabendo e terão acesso a esta notícia. Você ainda tem a chance de adicionar alguns comentários relativos ao texto, e fazer com que seus clientes também saibam sua opinião.

Vídeos: A mesma dica que demos acima sobre as notícias, também valem para os vídeos. Sempre que navegar pelo Youtube, e encontrar algo de interessante, compartilhe com seus fãs/clientes. Preocupe-se sempre em oferecer oportunidades que lhe possam ser úteis para o seu negócio.

Recursos online: Envie dicas, links, endereços de blogs e sites que possam auxiliar seus clientes. Informações e conteúdos relevantes são sempre bem vindos. Só tome cuidado para não ser indelicado ao “lotar” a timeline das pessoas. Tudo que é em excesso, pode ser prejudicial.

Perguntas: Pergunte, interaja e participe com os seus clientes. Ao mesmo tempo que você alimenta uma discussão, você pode saber a opinião das pessoas sobre o seu produto, seu trabalho, e com isso pode trabalhar mais focado em suas estratégias.

Promova outros negócios: Não tenha medo de mencionar ou divulgar o nome de outras empresas em sua página. Pelo contrário, é sempre bom interagir com outras marcas – as suas visualizações podem aumentar, porque a notícia aparecerá na timeline da outra empresa também.

Essas ao apenas algumas ideias para que você possa começar suas atividades no Facebook. Temos certeza que com o tempo, você irá conhecer melhor seu público e traçar estratégias mais focadas às suas preferências.

Adaptado do Ad Property Guru
Fonte: http://www.redimob.com.br

Analistas: alta de preços de imóveis não significa "bolha"

São Paulo - O aumento no valor dos imóveis em algumas regiões tem gerado receios de que o Brasil esteja passando pelo fenômeno da bolha imobiliária, ou seja, de que esteja havendo uma valorização exagerada, acima do equilíbrio de mercado e, em algum momento, os preços voltarão aos patamares anteriores abruptamente - como ocorreu em 2008 nos Estados Unidos. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o preço de um imóvel ficou em média 101% mais caro de janeiro de 2008 a junho deste ano, segundo pesquisa FipeZap. No entanto, analistas não apostam em um fenômeno semelhante no País - mesmo se houver um reajuste, os "feridos" não serão tantos, afirmam.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5NxvdQn8vLcmRwXl4dh2kdMW-tmPvAzXM_TTzHC026jOWZo4GHqsi4Zxwhn7uh5zvV8f3DUcutyJWJDK1JiAKRAY7jAqqAzdQWfljQBYtDD3Lsyo81bQioL6chR_HMR3SOYODKGisgK6N/s1600/bolha.jpg
De acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, o que diferencia a situação brasileira das "bolhas" que já estouraram é a ausência de um sentimento de que haverá valorização irrestrita das propriedades. "É preciso existir investidores e compradores dispostos a pagar qualquer preço pelo imóvel, porque sabem que vão subir", disse. Para ele, o Brasil já está em um processo de desaceleração do ritmo de alta dos preços, e o crescimento estará mais ligado aos índices de inflação. "Esse ano teremos uma valorização imobiliária em torno de 5% a 10%, o que mostra que o País continua crescendo, que continua gerando emprego, e não enfrenta uma bolha imobiliária", afirmou.
Para o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Alberto Azjental, os preços já estão acima do valor de equilíbrio, mas não o suficiente para uma bolha. "Descontada a inflação, há um crescimento de 25% nos preços de venda dos imóveis no Estado de São Paulo, entre 2005 e 2011", lembrou. Por conta desse percentual, o professor acredita que os preços voltarão ao patamar normal aos poucos, corrigidos pela inflação, porém, não sem causar alguns prejuízos. "Não terão tantos mortos e feridos, mais para frente haverá um pouco de inadimplência, mas não estamos em uma bolha", disse.
Azjental destaca ainda sinais de diminuição da atividade econômica. "Esse ano, já se percebe alguns fenômenos de saturação, como o começo de inadimplência em eletrodomésticos, alguns processos de demissão. Aquela taxa de crescimento (da economia) está se exaurindo um pouco, está entrando em uma inflexão. O mercado vai corrigir os preços (dos imóveis) com a inflação a partir desse ano e ao longo de dois anos", afirmou.
O aquecimento do mercado imobiliário no Brasil se sustenta sobretudo por ter ocorrido após a ascensão da classe média e da recuperação do crédito. "De 2005 para cá, há um alongamento de prazo (de financiamento) de oito para 25 anos, que é o normal no mundo, além de aumento de massa salarial e mais pessoas empregadas, que geram uma demanda reprimida por imóveis", afirma o professor da FGV. Ele acrescenta ainda que algumas regiões metropolitanas, como a Grande São Paulo, passam por uma escassez de terreno, que envolve problemas ligados ao transporte público e acesso, o que ajuda a elevar os preços.
O crédito imobiliário atingiu 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e, embora existam melhores condições e mais pessoas dispostas a adquirir imóveis e, por outro lado, a oferta de novos imóveis não cresça na mesma proporção (configurando-se um descompasso entre oferta e demanda), Petrucci não crê que o País esteja passando por uma bolha, por contar com um setor financeiro exemplar em relação a outros países, e que não fará operações de risco semelhantes às observadas nos EUA.
"Não existe a menor chance de termos no Brasil o mesmo problema que no sistema financeiro americano, porque o sistema financeiro nacional é fortemente regulado e fiscalizado. O crédito imobiliário está muito equilibrado e o índice de inadimplência muito baixo", disse, lembrando que a inadimplência alcançou 6,76% dos contratos de financiamento imobiliário em fevereiro deste ano, segundo dados do Banco Central (BC).

Fonte: Jornal do Brasil

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mercado imobiliário tem um novo público-alvo

 A estabilidade da economia, refletida nos índices que apuram a inflação – alguns mostrando deflação -, combinada com os vários incentivos que o governo federal tem dado a consumidores e fornecedores, abriu espaço para a chegada ao mercado de imóveis da população que compõe as assim chamadas classes C e D, cuja renda familiar oscila de dois a dez salários mínimos.

De fato, de um lado temos uma classe média emergente, que viu seus rendimentos ganharem a batalha contra o processo inflacionário; de outro, uma gama de incentivos jamais vista à construção civil, que passam, na ponta compradora, por financiamentos habitacionais com juros na casa dos 5% a.a, prazos de 30 anos para pagamento (com prestações decrescentes e saldos devedores sem resíduos) e subsídios de até R$ 23 mil, acabando, na ponta vendedora, pela redução à metade dos impostos usualmente devidos – isso quando não desabam para meros 1% da receita, caso das construtoras e incorporadoras que se enquadram nas regras do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Assim, os agentes imobiliários vêm percebendo que, tanto na oferta quanto na procura, os bens imóveis mais procurados passaram a ser casas e apartamentos novos, situados na grande faixa que vai dos R$ 50.000,00 aos R$ 200.000,00, dependendo da cidade onde se localizam. Na esteira, segundo as estatísticas, estão os terrenos de até R$ 40 mil, que possibilitam edificações que se encaixam nos estímulos oficiais.

Tal é o quadro – que deve permanecer inalterado pelo menos até fins de 2010 – dentro do qual uma grande parcela das empresas que operam no ramo tenta agora se posicionar: imóveis supereconômicos e econômicos em alta, de nível standard e médio mantendo certa estabilidade e de alto padrão e luxo garantindo seu público secular.

Isso fica claro quando observamos o comportamento de muitas grandes incorporadoras, historicamente voltadas para produtos e clientes mais nobres, que acabaram por criar subsidiárias especialmente para atender esse recente nicho de mercado. Sem precisar declarar explicitamente que passaram a se interessar por uma mercadoria até há pouco tida como inferior, entraram para valer na disputa por esse novo público-alvo.

Fonte: Forum Imobiliário

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Corretor de imóveis e o segredo de uma venda bem sucedida

Muitas vezes você oferece um ótimo imóvel para seu cliente, exatamente dento do perfil que ele procura com uma boa localização, ótimo preço, facilidade de pagamento. Porem depois de uma longa negociação você não consegue fechar o negócio e fica com aquela duvida. Onde foi que eu errei.

O segredo de uma venda bem sucedida é baseada na comunicação. ou seja, a forma  como você transmite as informações a seus clientes. O processo de negociação depende dos níveis de clareza e objetividade que o vendedor utiliza para alcançar a compreensão do comprador.

Venda benefícios e não o produto imoveis tem vários na região porem o corretor de imóveis deve estar preparado para destacar os benefícios do imóvel que ele esta mostrando ao cliente, para isso é muito importante o corretor saber se comunicar não apenas com palavras, elas são importantes mas a postura ,os gestos e o olhar são fundamentais para passar segurança ao cliente.

O primeiro passo para iniciar uma boa negociação é  saber quais benefícios são importantes pra o cliente é utilizar essas informações para mostrar os ganhos que ele terá na possível compra.

Ouça atentamente seu cliente e passe a mensagem corporal de que você esta disposto a ajudá-lo a fazer um bom negócio. Olhe nos olhos, sempre buscando escolher bem os pensamentos e as palavras, porem muito cuidado para ser traído pela ansiedade, falar demais ou prometer algo que não possa cumprir, pois você é o especialista e se o cliente não tiver confiança ira procurar outro corretor.

A ferramenta mais que o corretor de imóveis dispõe é a que mais utiliza para conseguir seus objetivos é a comunicação, no entanto é necessário que você esteja sempre atento a sua correta utilização.

Procure sempre exercitar sua comunicação pois um profissional de vendas de sucesso esta sempre se exercitando e aprendendo novas técnicas

Como dizia um grande mestre da comunicação “Quem não se comunica, se trumbica”.

Autor: Rony de lima meneses,
Responsavel pelo Blog Marketing e Publicidade Imobiliária
Consultor da Rede Colibri Desenvolvimento e Serviços de Internet LTDA

Venda de imóveis novos em SP cresce 22,1% em maio

As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 22,1% em maio na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 2.380 unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato de Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a abril, o resultado indica acréscimo de 2,6%.
No período foram lançadas 3.663 unidades na capital, mostrando alta de 68,6% frente a maio de 2010, e expansão de 72,1% sobre abril, segundo a Empresa de Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). Já o índice de Vendas sobre Oferta (VSO) - que mede a relação entre a quantidade de unidades comercializadas e a oferta no mês - passou de 16% em abril para 15,1%.
No acumulado do ano, as vendas apresentaram retração de 34,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, com a comercialização de 8.964 unidades. No mesmo intervalo, os lançamentos apresentaram leve acréscimo de 0,8%, para 10.825 unidades.
No mês de maio, o segmento de dois dormitórios liderou em termos de participação nas vendas, concentrando 45,6% do total comercializado no mês. Na segunda posição ficou o segmento de três dormitórios, com 26,7% das vendas. No conceito de área útil, as unidades com área entre 46 metros quadrados e 65 metros quadrados lideraram, concentrando 40,9% do volume comercializado em maio.
Em nota, a entidade avalia que apesar dos resultados no acumulado de 2011 ainda serem inferiores ao informado no mesmo intervalo do ano anterior, o mercado imobiliário registrou recuperação nos últimos dois meses. Para os especialistas do Secovi-SP, uma conjunção de fatores negativos, como a expectativa quanto ao cenário econômico no novo governo, condições climáticas desfavoráveis, redução do ritmo da economia e o feriado de Carnaval em março, que "esticou" o clima de início de ano, contribuiu para a desaceleração observada no primeiro trimestre.
Porém, com a melhora do cenário socioeconômico, com o País atingindo níveis recorde de criação de emprego, o Secovi-SP estima que o setor imobiliário continuará avançando nos próximos meses.

Fonte: http://www.parana-online.com.br/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Os estrangeiros e o mercado imobiliário

por Cláudio Conz
 
Com a expansão da nossa economia, pessoas dos mais diversos países estão buscando aqui novas oportunidades de negócios no mercado imobiliário.
Esta semana, estava lendo as notícias do dia num grande portal da internet e me chamou atenção uma matéria em relação ao aumento dos investimentos estrangeiros em imóveis no Brasil. Com a expansão da nossa economia, pessoas dos mais diversos países do mundo estão buscando aqui novas oportunidades de negócios no mercado imobiliário, que está cada dia mais valorizado.
O volume de negociações nas imobiliárias disparou. De acordo com dados que andei observando, grandes imobiliárias brasileiras tiveram seu faturamento de negócios com os estrangeiros dobrado no ano passado, fato que deve se repetir em 2011. Na Sotheby's International Realty, braço imobiliário da casa de leilões inglesa, por exemplo, as vendas devem quadruplicar até o fim do ano, chegando a R$ 400 milhões aqui no Brasil. Segundo a imobiliária, que é especializada em imóveis de luxo, o Brasil é hoje o terceiro país mais consultado em seu site de vendas, atrás apenas de Estados Unidos e Inglaterra.
Os imóveis em nosso país se valorizaram muito nos últimos anos, especialmente nas grandes capitais. Isso aconteceu desde o início da queda das taxas de juros, em 2003, quando o volume de crédito aumentou e a procura cresceu. Segundo o índice FIPE Zap, produzido em parceria entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e a Zap Imóveis, nos últimos 12 meses, os imóveis na cidade de São Paulo tiveram uma valorização de 27% em média. Nos últimos 3 anos, o preço médio dos imóveis na capital paulista teve um aumento de 85,5%.

PERFIL DOS INVESTIDORES
Mas, afinal, quem são estes estrangeiros que compram imóveis aqui? De acordo com os corretores, o perfil é bastante variado. Há residentes no exterior que passam poucos meses aqui e que alugam suas casas para ganhar dinheiro; há muitos executivos que vêm para o Brasil a trabalho; e há também pessoas interessadas em multiplicar seu capital com a rentabilidade do aluguel ou com a revenda das propriedades.
Os valores médios dos negócios variam entre 1 e 4 milhões de reais e os investidores geralmente procuram bairros charmosos e nobres. A taxa de retorno para quem investe aqui é bastante positiva, com uma média de 12% ao ano, o dobro da Alemanha. E nosso preço ainda é baixo, se comparado a outros países do mundo. Tudo isso colabora para incentivar os estrangeiros.

NOVA POSTURA DAS IMOBILIÁRIAS
Com esta mudança de paradigma e o crescente aumento da procura dos estrangeiros, a tendência é de que as imobiliárias criem setores específicos para atender estas pessoas. O volume de chineses querendo investir aqui é bastante grande e, com isso, corretores que falem mandarim estão super valorizados no mercado. Falar inglês e espanhol é básico para estes profissionais. Muitas delas já estão criando até mesmo serviços de assessoramento jurídico e financeiro especialmente voltados para estes investidores.

E O BRASILEIRO?
Neste cenário, o brasileiro também vê o imóvel como um importante investimento. Para ele, trata-se de uma boa opção de reserva de uma aposta na valorização deste bem e um valor para o longo prazo. Ele também pensa no recebimento de aluguéis como uma forma conservadora e segura de consolidar seu patrimônio.
O investidor brasileiro pensa na valorização que terá em alguns anos, o que é uma forma de ganhar dinheiro para o futuro. O imóvel é algo palpável, que o brasileiro sente poder confiar, por isso, para ele, é culturalmente um investimento interessante. O primeiro imóvel ele compra geralmente por necessidade; o terceiro, geralmente é um investimento. No entanto, depois desta super valorização que tivemos, acredito que o investidor deva ser cauteloso, seja ele brasileiro ou estrangeiro.
Para nós, representantes do varejo da construção, um mercado imobiliário aquecido é muito interessante. Brasileiro ou estrangeiro, as pessoas quando mudam de casa sempre reformam; se o imóvel é novo, material de construção já está lá. Movimentando a cadeia produtiva da construção, certamente venderemos mais e poderemos gerar lucros e riqueza para o País.

Fonte: Diário do Grande ABC

sexta-feira, 8 de julho de 2011

9,9 milhões de famílias querem comprar um imóvel, revela pesquisa

O Sindicato da Habitação (Secovi-SP) divulgou nesta terça-feira (5) uma pesquisa realizada com famílias brasileiras que deve animar o setor imobiliário daqui para frente. Segundo os dados do Data Popular, 9,9 milhões de famílias pretendem comprar um imóvel ou terreno ainda este ano.  Deste total, 47% pertencem a chamada nova classe média brasileira, o que é equivalente a 4,7 milhões de famílias. A pesquisa foi feita no período de janeiro a março. Já 3,5 milhões (35%) que pretendem adquirir um imóvel pelos próximos doze meses são de famílias de baixa renda.

O número de pessoas que esperam fazer alguma reforma residencial ainda este ano também é grande. Cerca de 22 milhões de famílias desejam reformar um imóvel. O número superou com folga os de pessoas que pretendem adquirir um imóvel.
O maior número está na classe C: 10,9 milhões de famílias estão dispostas a fazer algum tipo de reforma. Famílias das classes D e E representam 8,7 milhões. Da classe A, cerca de 3 milhões de famílias demonstraram interesse em reformar o imóvel onde vivem.

Fonte: http://www.valelar.com.br - InfoMoney

Invista no setor que mais cresce no país com a SIM Negócios Imobiliários

Invista no setor imobiliário com a SIM Imóveis, fale com um de nossos consultores: 

Os imóveis em nosso país se valorizaram muito nos últimos anos, especialmente nas grandes capitais. Isso aconteceu desde o início da queda das taxas de juros, em 2003, quando o volume de crédito aumentou e a procura cresceu. Segundo o índice FIPE Zap, produzido em parceria entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e a Zap Imóveis, nos últimos 12 meses, os imóveis na cidade de São Paulo tiveram uma valorização de 27% em média. Nos últimos 3 anos, o preço médio dos imóveis na capital paulista teve um aumento de 85,5%.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Aplicativos do mercado imobiliário para Iphone e Ipad

Comprovando a tese de que os SmartPhones vieram para tomar conta do mercado e percebendo que o  setor imobiliário segue a tendência com empenho, acompanhe abaixo uma lista com 10 destes aplicativos:

A compra de um imóvel é a transformação de um sonho em realidade. Por isso, na hora de escolhê-lo é muito importante observar todos os detalhes.
Áudio Wall. A Brookfield Urban Gallery no seu celular. Vinil, tinta, papel, e... voz? Isso mesmo.  
3. Construtora MRV Engenharia
A MRV Engenharia comprova mais uma vez ser uma empresa inovadora. 

4. Cyrela
A Cyrela Brazil Realty é a maior incorporadora do mercado imobiliário do país. Presente na vida do brasileiro há mais de 50 anos, a marca leva o conceito de morar bem e investir com qualidade, e a ética como valor inquestionável. 
5. Gafisa Mobile
A Gafisa, uma das empresas líderes do mercado de incorporação e construção no Brasil, apresenta mais uma grande idéia para você viver bem, através da facilidade de escolha do seu próximo imóvel com este aplicativo para iPhone. 
6. Imóvel Mix - Expoimovel.com
O aplicativo permite a consulta de imóveis através de mapas geográficos em qualquer localização ou próximos à localização em que o interessado se encontra, via GPS.
 
7. Redimob
O Redimob é uma rede social temática, com o objetivo de conectar profissionais, clientes, fornecedores e pessoas com interesses em temas relacionados ao setor imobiliário. Integrado com as mídias sociais, o Redimob se propõe a gerar mais oportunidades de negócios à medida que aumenta as possibilidades de conexões entre as pessoas.
 
8. Revista Metro Quadrado
A Revista Metro Quadrado surge como uma possibilidade de fornecer aos leitores uma profundidade de conteúdo. Diferente de apenas anunciar os lançamentos, buscamos oferecer um forte referencial sobre as tendências soteropolitanas, baianas e nacionais no que se refere às dicas de onde morar, arquitetura, decoração, as melhores condições de financiar e investir, dentre outras possibilidades.
 
9. Tecnisa Mobile
A Tecnisa, uma das maiores construtoras do Brasil, apresenta seu aplicativo oficial para o iPhone, agora todas as funcionalidades do melhor site do mercado imobiliário estão ao seu alcance onde você estiver.
10. Sagage: Simulador de Financiamento Imobiliário
Realize simulações de financiamento imobiliário fácil e rapidamente - na rua, em visita a um imóvel de interesse, ou olhando classificados de imóveis no jornal. Insira valor do imóvel, valor da sua entrada e prazo desejado do financiamento, o simulador calculará instantaneamente estimativas do valor da primeira parcela e da renda mínima.

Fonte: http://www.marketingimob.com/

terça-feira, 5 de julho de 2011

Novos tempos para o corretor imobiliário: a comunicação aliada ao nosso mercado

Foi-se o tempo em que ser um corretor imobiliário era significado de um trabalho fácil e de rápido crescimento profissional. Com o desenvolvimento do setor e os avanços das maneiras de se fazer a comunicação na área, o profissional teve que atentar-se para a renovação de seu modo de trabalho, e o mais importante: procurar um diferencial competitivo e de qualidade para alcançar novos mercados e novos clientes.
Falamos muito neste blog sobre as ferramentas, as novas técnicas de comunicação no setor e no desenvolvimento do mercado imobiliário, mas hoje queremos dar uma dica super importante para quem quer atuar e tornar-se um bom corretor de imóveis:  o foco nos relacionamentos e na credibilidade.
A internet trouxe muitas oportunidades de aproximação das empresas com seus públicos. Hoje em dia, temos a sensação de que não existem barreiras para atingirmos nossos públicos através de nossas mensagens e ofertas. O que acontece é que este “falso cenário” de quebra de barreiras atinge profissionais qualificados e também os que não estão preparados para esta “avalanche” de informações e “relacionamentos” que temos hoje.
Falar em relacionamento é falar em credibilidade, conteúdo, segurança de informações e bons produtos. Não existe uma boa comunicação sem um bom conteúdo e sem a melhor plataforma para assegurar que esta informação chegue sem ruídos aos clientes e usuários de seus serviços. Já se fala muito da Geração do Conteúdo – e mais além disso – já podemos adiantar e preparar a Geração do Relacionamento. Não somente a da propagação de idéias e informações, mas a de conteúdos relevantes e importantes (tanto para o emissor, quanto para o receptor destas mensagens).
Devemos “regar” os relacionamentos, preocupar-nos com os nossos clientes – sempre oferecendo a melhor infra-estrutura de comunicação para que ele possa ter fácil acesso a nós quando necessitar de alguma ajuda.
O mercado imobiliário pode servir muito de exemplo para os outros setores do mercado. Temos a facilidade de poder estar em contato direto com nosso público, e satisfazer um de seus maiores sonhos – o de possuir, comprar ou alugar um imóvel – aquele lugar para chamar de seu. Vamos trabalhar com este sonho. Vamos regar os relacionamentos. Vamos fazer a comunicação no setor imobiliário ser exemplo de clareza, agilidade e de compromisso.


Fonte: http://blog.vivareal.com.br

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Solteiros da classe C movimentam 194 bilhões de reais por ano

As classes C, D e E contam com uma massa de renda de R$ 252 bilhões, o que representa mais de 60% dos gastos dos solteiros em geral. Novo estudo do Data Popular mostra que os solteiros do Brasil movimentam R$ 418 bilhões por ano, sendo que 46% são da nova classe média brasileira. Na base da pirâmide, estas classes (C, D e E) contam com uma massa de renda de R$ 252 bilhões, o que representa mais de 60% dos gastos dos solteiros em geral.
Hoje, no Brasil, 47,1 milhões de pessoas estão solteiras, o que corresponde a 36,6% da população do país. Eles têm em média 32 anos, e 3,7 milhões moram sozinhos, o que equivale a aproximadamente 8% do total. As classes A e B têm uma maior concentração de jovens solteiros em comparação com os emergentes.


Fonte: http://clipimobiliario.com.br

Imóveis valorizam 240% em seis anos

Mais de 3.270 unidades foram comercializadas; dois dormitórios são 4 em cada 10 delas. Os imóveis em fase de lançamento representaram mais de 8 em cada 10 imóveis novos vendidos na cidade de São Paulo em novembro. No penúltimo mês do ano, foram negociadas 3.270 unidades residenciais, entre as quais 2.804 eram de empreendimentos com até seis meses, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (21) pelo Secovi-SP (sindicato da habitação).
O total das vendas cresceu 25,2% na comparação com os negócios de novembro de 2009, quando foram negociadas 2.611 unidades. Em relação a outubro (com 3.034 imóveis vendidos) do ano passado, o crescimento foi de 7,8%.
A Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio) diz que o volume de unidades residenciais lançadas na cidade de São Paulo novembro alcançou um total de 3.970 moradias, contra 5.143 somadas em outubro. Isso significa que o número de lançamentos está diminuindo – a queda entre um mês e outro foi de 22,8%.

As vendas no pós-lançamento (unidades ofertadas a partir do sétimo mês do lançamento do empreendimento) totalizou 466 apartamentos, o que equivale a um crescimento de 18% comparativamente ao mês anterior (395 imóveis)
De janeiro a novembro, foram comercializadas 30.909 unidades, um crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2009, com 30.169 vendas. Os lançamentos no mesmo período somaram 29.788 unidades, contra 25.005 de 2009 (aumento de 19,1%).
A previsão é de que o setor termine 2010 com 34 mil unidades novas lançadas e 36 mil vendidas.
Os imóveis de 2 dormitórios se destacaram nas vendas de novembro de 2010, com 1.341 unidades negociadas. Do total de 3.270 imóveis vendidos no mês, esse tipo de imóvel representou 41%. Os de 3 quartos registraram 977 unidades comercializadas (29,9%).

Fonte: R7

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Visite o decorado do TWICE Guarujá


Neste final de semana, aproveite o bom tempo e dê uma passadinha no apto. decorado do Twice Guarujá, que está localizado entre as praias Astúria e Tombo. Não perca a chance de comprar o melhor produto da região com um preço promocional formatado excepcionalmente para este final de semana. Comece o mês de Julho com o pé direito e garanta um imóvel/investimento de qualidade comprovada.
Informações:
(11) 3707-1077 - SIM Negócios Imobiliários
(13) 3354-5060 - Plantão de Vendas Guarujá