segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mercado imobiliário se volta para os jovens com menos de 35 anos

O crescimento do mercado imobiliário brasileiro já escolheu um público especial: os jovens com menos de 35 anos de idade. A maioria compra o apartamento para sair da casa dos pais, mas aumenta também o número daqueles que estão investindo no segundo imóvel.

O administrador de empresas Marcelo Domingues, 31 anos, por exemplo, é solteiro e decidiu comprar dois apartamentos num prédio em Olinda, onde os imóveis têm 58m². Além da liberdade de poder morar sozinho, para ele, os imóveis também representam segurança. “Quando você compra na planta, é um investimento muito bom. Também dá tranqüilidade saber que você tem onde morar, que você tem uma fonte de renda”, aponta.

O Sistema Financeiro de Habitação confirma a tendência: até o fim do ano passado, 42% dos mutuários da Caixa Econômica Federal, o banco que mais financia imóveis no País, tinham menos de 35 anos; no primeiro semestre deste ano, esse percentual subiu para 55%.

Atento a essa mudança, o mercado imobiliário está construindo mais edifícios com apartamentos menores. De acordo com o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobilário (Ademi), Alexandre Mirinda, as construtoras perceberam o interesse dos mais jovens em comprar a casa própria e estão adequando o tamanho dos imóveis a essas famílias menores – quando não são individuais. “Consciente da segurança do emprego e do fato de as prestações agora serem decrescentes, ele [o jovem] sabe que a parcela cabe no seu bolso, está confiante em fazer esse investimento”, assegura.

Fonte:  http://pe360graus.globo.com/

sábado, 27 de agosto de 2011

Parabéns pelo seu dia, Corretor!

 
A S!M Negócios Imobiliários parabeniza TODOS VOCÊS CONSULTORES E CORRETORES pelo Dia do Corretor de Imóveis e deseja um excelente final de semana com ótimas vendas e realizações!
SUCESSO SEMPPRE!


Ainda não é um consultor, mas deseja se tornar um?


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 3. João Ubaldo Stüpp

 No início, víamos a internet com certa reserva

"Entrei para a área de corretor de imóveis quase sem querer. Jamais havia planejado, até porque não tinha experiência na área de venda de imóveis. Eu era representante comercial e com a transferência da empresa para o Rio de Janeiro, fiquei desempregado. Até que fui convidado por um amigo para atuar na área de locação em uma imobiliária. No início fiquei receoso, pois não entendia do assunto. Mesmo assim, aceitei o desafio, em 1983.

Durante os primeiros seis meses de trabalho precisei estudar e pesquisar muito acerca de leis locatícias. Na época não havia cursos na região sobre a área imobiliária. Tanto que tive dificuldade em conseguir a inscrição para o CRECI em Santa Catarina, e fui obrigado a fazer um curso à distância oferecido em Porto Alegre. A cada dois meses eu ia ao Rio Grande do Sul prestar exames. Lembro que na turma em que iniciei havia aproximadamente 250 inscritos e terminamos o curso em apenas 15 pessoas, pois era muito difícil. As avaliações eram diferentes de hoje. Na prova final, apontaram um imóvel em uma rua próxima ao Conselho e tivemos que fazer a planta baixa com as devidas medidas. Passamos um domingo inteiro com a fita métrica no bolso, para ser avaliados no fim do dia.

Naquela ocasião a área de corretagem imobiliária estava muito desorganizada, com um número grande de profissionais sem preparo, sem inscrição, mas o trabalho era de forma aberta. Após um período trabalhando na área locatícia e depois em vendas, abri meu próprio negócio junto com outro sócio. O início das atividades como sócio-proprietário da Imobiliária Ouro Preto não foi fácil. Tínhamos uma classe desacreditada em função do mau comportamento de alguns corretores. Outro fator é que as grandes empresas se destacavam no Estado e as pequenas imobiliárias eram quase imperceptíveis. Até construir a imagem de uma empresa séria foi um caminho complicado. Após três anos de atuação, encerrei as atividades da Imobiliária Ouro Preto para abrir em sociedade com Dalírio Beber, a Skala Administradora de Bens, empresa até hoje está no mercado.

Só anunciava imóvel a imobiliária que tinha dinheiro. Anúncio em rádio não era viável, pois o alcance não era como dos jornais. Isso levou muitas empresas a se sujeitarem a pagar o preço.

Mas buscávamos outras alternativas, como distribuição de panfletos, propaganda boca-a-boca e através das placas. Também tínhamos dificuldade, pois nem todos os proprietários nos davam exclusividade.

Quando a internet começou a entrar no mercado imobiliário existiu um conflito grande com os jornais, que tentavam de todas as formas segurar boa parte da fatia deste setor. Participamos de diversas reuniões, jantares oferecidos pelos jornais para este objetivo. Nós víamos a internet com certa reserva, achávamos que era restrito às pessoas com alto poder aquisitivo, mas hoje é o principal fenômeno que impulsiona a divulgação dos imóveis no mercado."

João Ubaldo Stüpp iniciou a carreira em 1983, e atualmente é proprietário da Skala Administradora de Bens, em Blumenau-SC.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 2. Flávio Koch

 A principal dificuldade era conseguir um financiamento imobiliário

"Quando iniciei, o mercado imobiliário estava tomando os primeiros passos como uma verdadeira profissão, na visão da própria sociedade e das construtoras. Fiz um curso rápido na própria imobiliária em que trabalhava e no primeiro plantão já vendi uma casa. Já havia o curso de Técnico em Transações Imobiliárias, pelo Senac, e decidi fazer posteriormente para me inteirar dos assuntos relativos à profissão, embora não fosse obrigatório.

Vejo que os cursos naquela época eram melhores. Tínhamos professores da faculdade de Direito, Engenharia, Arquitetura, com um conhecimento mais específico, embora não tivessem a visão comercial. Por isso que há uma leva de corretores antigos (que na época tiveram a oportunidade de estudar), que hoje possuem um conhecimento maior. Posteriormente, programas de aperfeiçoamento foram criados pelo conselho da categoria, com cursos voltados à avaliação imobiliária, Direito Imobiliário, contratos, entre outros.

Lembro que o relacionamento com o cliente era muito pessoal. Realizávamos plantões de venda em prédios e também em lojas para vender imóveis usados, cuja quantidade era maior que os lançamentos. Os clientes não tinham tanto conhecimento. A concorrência proporcionalmente era acirrada, considerando a disponibilidade no mercado, mas não como hoje.

A principal dificuldade era conseguir um financiamento imobiliário, pois era muito burocratizado e os clientes tinham medo. A Caixa Econômica era a instituição que fornecia os financiamentos e os próprios funcionários desconheciam este processo. O corretor de imóveis levava até 190 dias para obter a liberação. E sem dinheiro, ninguém compra nada. Muitas vezes perdiam-se negócios em função da demora e ficávamos de mãos atadas, dependentes das políticas que mudavam a hora que bem entendiam.

O perfil do corretor de imóveis melhorou muito. Hoje existem profissionais mais preparados e o próprio mercado está mais exigente. No Brasil, pelo menos 62% dos corretores de imóveis já fizeram algum curso superior. A própria atividade começou a ficar dinamizada através da tecnologia. Redes Imobiliárias estão sendo desenvolvidas e vejo que este é o caminho, pois boa parcela dos clientes já utilizam estes meios para buscar um imóvel. A concorrência funciona com maior eficiência. Os meios de comunicação são mais rápidos do que há anos atrás, onde anunciávamos em um pequeno espaço nos jornais de grande circulação, pois não tinha caderno de imóveis, apenas colunas."

Flávio Koch, atual presidente do CRECI-RS, atua há 43 anos como corretor de imóveis.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

Eles fizeram história no mercado imobiliário - 1. Antônio Armando Cavalcante Soares

Trabalhei em prol da fundação das entidades do setor no CE

"Iniciei minha carreira em 1965, aos 26 anos. Na época eu trabalhava em uma empresa no qual viajava muito e chegava a passar 90 dias fora de casa. Quando precisei viajar por seis meses e na volta para casa meu filho mais velho não me reconheceu, vi que era a hora de buscar outra atividade. Nesse intervalo, vendi um imóvel para uma família conhecida e ganhei a comissão que era praticamente o salário que eu ganhava todo mês. Foi quando decidi me dedicar à atividade de corretor de imóveis. Na época, o trabalho do corretor de imóveis era visto por muitos como  picaretagem. Destacavam-se aqueles que tinham uma família de renome, pois esta era a forma de passar credibilidade e ter um acesso facilitado ao investidor.

Em Fortaleza (CE), não tinha conselho da categoria, apenas uma associação com pouca atuação, onde eu e mais um grupo de profissionais reabilitamos. Trabalhei em prol da fundação de todas as entidades de classe do setor no Ceará, desde delegacia do Creci, Secovi, Câmara Imobiliária.

Naquela época, este grupo que ficou conhecido como os 18 do Forte, e para aprimorar a nossa atuação, buscávamos mecanismos para conhecer os trâmites, principalmente na área de documentação, uma vez que em Fortaleza não havia nenhum curso de qualificação na área imobiliária.

Como precisávamos ter um conhecimento desta demanda, os proprietários dos cartórios nos davam aulas sobre registro de imóveis.

O anúncio para nós era tudo e uma das poucas maneiras de divulgar os imóveis. Transferimos nossos anúncios para o Jornal O Povo, no qual os corretores de imóveis do Ceará ainda hoje têm uma história ligada a este veículo de comunicação. Logo depois, o Diário do Nordeste também entrou com força nesse mercado.

Como não tínhamos internet, nem email, o vínculo com o cliente era fundamental. Mas a indicação tinha um grande peso. Assim desde a visita dos investidores até o fechamento do negócio era realizado com dificuldade. Só sobrevivia no mercado quem tivesse dignidade. Mas felizmente, nosso grupo realizou um trabalho ético e dignificou a profissão no Estado. Pode-se dizer que abrimos a estrada.

Vejo que a profissão teve duas etapas. Com a Lei nº 2.520 saímos da ignorância para as letras. Saímos da profissão que não tinha sido alfabetizada para uma profissão que exigia no mínimo o segundo grau completo. Começamos a ter um grupo de pessoas mais elitizadas e logicamente isso traz novas ideias. Se eu tivesse que começar na atividade, hoje sim que iniciaria a carreira de corretor de imóveis, a qual considero uma das mais promissoras do Brasil."

Antônio Armando Cavalcante Soares, atua há 46 anos como corretor de imóveis. Atualmente é Diretor Tesoureiro do Sistema Cofeci-Creci.

*Fonte: http://www.redimob.com.br/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Corretor não vende só produtos, mas soluções


Corretores lidam com algo precioso: o sonho da casa própria. Se ainda não se pode afirmar que o fantasma dos chamados "picaretas" ainda assombra empresas e profissionais que buscam atuar de maneira ética e responsável, pelo menos há um bom e promissor motivo para se comemorar a data: o imóvel está consolidado como um investimento seguro e é ainda o sonho de milhares de brasileiros. Assim, há sempre espaço para quem deseja seguir a profissão. No próximo sábado, dia 27, comemora-se o Dia Nacional do Corretor de Imóveis. Desde a regulamentação da profissão, em 1962, até os dias atuais, a profissão muito evoluiu, tanto que o amadorismo já não tem espaço no mercado imobiliário.

Clientes cada vez mais exigentes e informados, a abertura de cursos de nível superior (o curso de gestão imobiliária é um exemplo) e a expansão do mercado são fatores que contribuíram para a profissionalização da classe em Maringá e região.
Na opinião do delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Maringá, Marcio Becchi, o desafio de um bom corretor é estar antenado ao mercado imobiliário e aos fenômenos da economia, nos âmbitos nacional, estadual e regional, além de mundial.
Munido de informações referentes ao setor, diz ele, mais do que convencer, o corretor precisa provar por meio de números, estatísticas e projeções futuras o quanto compensa investir na compra daquela casa, apartamento ou estabelecimento comercial.

Fonte: www.odiario.com

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O que torna a presença do corretor de imóveis indispensável na negociação?

O mercado imobiliário brasileiro está promissor, não há como negar. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) afirmam que em junho foram financiados 46,5 mil imóveis. Isto significa um aumento de 13,8% em relação a junho de 2010 e 1,6% em relação a maio.

Mas como é vender ou alugar um imóvel? Basta fixar o preço, achar o comprador e fazer negócio? Ou então, basta o comprador achar o imóvel dos seus sonhos, pesquisar na internet e adquirir o que está mais em conta? Embora o tino comercial seja importante, as transações imobiliárias possuem um alto grau de complexidade.

Para o diretor de Marketing do Redimob- a rede social do setor imobiliário- Leonardo Stuepp Jr., corretores de imóveis são profissionais que possuem grande capacidade em aproximar partes, entender necessidades e facilitar a geração de negócios. “Os corretores tornam-se um elo importante na cadeia da construção civil, tendo influência direta no crescimento do setor”, afirma.

Para contribuir com este processo, Stuepp Jr. completa que as ferramentas tecnológicas permitem a este profissional um grau de relacionamento até então não observado.

“Nesse contexto, as redes de relacionamento atuam como facilitadoras e permitem que as relações não encontrem mais barreiras geográficas, aumentando sua abrangência de atuação e facilitando a aproximação da sociedade aos conhecimentos destes profissionais\", diz.

Sinônimo de segurança

Segundo o presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECI-SP), José Augusto Viana Neto, com a assessoria de um corretor, o cliente terá segurança de que esse profissional está empenhado em conseguir o imóvel que deseja.

“Isso implica conhecer as suas necessidades em termos de localização da propriedade, acesso a meios de transporte, segurança, facilidades no entorno, como escolas, supermercados e padarias. Além disso, o empreendimento precisa “caber” no bolso do cliente, indo assim ao encontro de todas as suas expectativas” explica Viana.

O Superintendente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Ricardo Mendes, atenta que os corretores de imóveis são os únicos capacitados a opinarem quanto ao valor de mercado de determinado imóvel, seja para locação ou venda.

“São profissionais que conhecem a fundo o mercado imobiliário onde atuam, estando sempre atentos a todos os fatores de valorização ou depreciação de cada bem, individualmente. Além disso, estes profissionais detêm informações sobre potenciais investidores e sobre o público alvo para cada imóvel ofertado, o que tornam mais eficazes as transações imobiliárias”, ressalta

Cuidados com a documentação

A advogada Ana Isaura Matos decidiu investir na carreira de corretora de imóveis este ano. O suporte técnico a respeito da documentação do imóvel é um dos principais diferenciais da atuação deste profissional em uma transação imobiliária. “O corretor de imóveis pode alertar o comprador de quaisquer eventuais problemas, inclusive dívidas existentes que estejam averbadas na matrícula do imóvel”, afirma.

O diretor do Grupo Homehunters, de Campinas (interior de São Paulo-SP), Mauro Vanti Macedo, concorda. “Ainda há a falsa ideia que basta passar a escritura do imóvel no cartório ao interessado e não haverá mais problemas. O corretor de imóveis está habilitado para detectar qualquer percalço tanto no presente ou futuro em relação às documentações”, comenta.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Seja um Consultor Imobiliário

O corretor avalia imóveis, dá consultoria sobre investimentos no mercado imobiliário, vende consórcios imobiliários, dá assistência à obtenção de financiamentos para aquisição de imóveis e ajuda o cliente a fazer a melhor escolha de acordo com sua condição financeira.
E ainda tem gente que fala que o corretor "vende". O dia do Corretor de Imóveis está chegando, vamos valorizar a classe, denominem-se CONSULTORES IMOBILIÁRIOS.


SIM Negócios Imobiliários. Contate-nos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Planejamento da aposentadoria para profissionais liberais


http://www.avancabrasil.com/img/aposentadoria.pngSe você, leitor, perguntar a um profissional liberal, no início de sua carreira, o que está planejando para o futuro, com vistas a sua aposentadoria e ao seu bem-estar na velhice, certamente você ficará surpreso, porque a resposta será: “não existe planejamento algum”; “é muito cedo para eu pensar nisto”.
Esta ausência de planejamento para o futuro é uma característica da cultura brasileira. Tem origens históricas, políticas, econômicas, psicológicas e sociais. A maneira brasileira de como os pais educam seus filhos, de forma protetora, não permitindo que assumam a responsabilidade de suas vidas, influencia a forma como os brasileiros planejam suas vidas. Esta mudança de cultura deverá ter início através de um processo de educação para o futuro. Deve ser desenvolvida pelas escolas.
Um programa dessa natureza deve ter iniciativa no governo central, através do Ministério da Educação, em parceria com os ministérios da Saúde, da Previdência e do Trabalho. O ideal desse planejamento para o futuro é o profissional ter a consciência de que o tempo passa rápido, que o envelhecimento é fatal e que precisa construir uma forma de sustentabilidade que lhe proporcione, no futuro, uma vida saudável, digna e feliz, sem maiores preocupações, especialmente, as financeiras. No caso específico do profissional liberal, que trabalha por conta própria, o planejamento de seu futuro, ganha especial interesse, pois depende exclusivamente dele.
Vejamos algumas opções que o profissional pode adotar, com vistas ao seu planejamento para o futuro: contribuição para um sistema de previdência público ou privado; investimentos em ações, o que exige muito conhecimento especializado no assunto; investimento em fundo de renda fixa ou variável; poupança; investimentos imobiliários, etc.
Particularmente, vejo no mercado imobiliário uma forma segura do profissional liberal construir seu futuro financeiro. Trata-se de uma forma simples e de fácil administração. A compra e venda de imóveis exige uma dedicação especial que o profissional, normalmente, não dispõe do tempo necessário para isso. Porém, a administração de uma carteira de aluguéis já se torna uma opção mais adequada e de fácil controle.
A construção de um patrimônio imobiliário pelo profissional pode se dar de várias maneiras: a) adquirir, ao longo da vida, bens imobiliários, com características próprias para serem alugados com mais facilidade, e com aluguéis compatíveis e lucrativos; b) constituir uma pessoa jurídica que tenha como objeto a administração, compra, venda, aluguel e construção de imóveis. Atuar junto aos estabelecimentos bancários que proporcionem empréstimos para a construção de casas, apartamentos, edifícios, salas comerciais, etc.Construir os imóveis que a empresa verificou ser de maior procura pelo público. Prontos os imóveis, alugá-los de modo que o aluguel venha a pagar o valor das parcelas dos empréstimos bancários.
Ao fim de 15, 20 ou 30 anos, conforme o prazo contratual escolhido, o profissional disporá de todos os imóveis em seu nome, liberados, e os empréstimos bancários pagos, sem que um real tenha saído de seu próprio bolso. Terá, no futuro, uma vida feliz e sem preocupações financeiras.
Não é simples, caros leitores. Todo o problema é a falta de cultura financeira de nosso povo, não proporcionada pelo Governo, através das escolas e universidades, conforme comentei em minha coluna anterior.


Fonte: www.jornalpanorama.com.br

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mais de 500 mil imóveis de São Paulo têm apenas um morador

Número de brasileiros morando sozinhos aumentou 12 % nos últimos 20 anos
Os brasileiros estão mais solitários, pelo menos em suas residências. Segundo pesquisa do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas que vivem sozinhas é de 6,9 milhões, valor superior aos 2,4 milhões constatados em 1991. O aumento da renda e o envelhecimento da população estão entre os principais fatores para esse cenário.
O número de pessoas vivendo sozinhos aumentou consideravelmente nos últimos 20 anos e as moradias com apenas uma pessoa já representam mais de 12% da população, ultrapassando os dados das residências com cinco pessoas, que atualmente, são cerca de apenas 10% do total. Atualmente, mais de 500 mil casas em São Paulo, por exemplo, possuem só um morador.
O mercado dos solteiros movimenta cerca de R$ 1,1 bilhão por mês, segundo um levantamento da empresa Escopo Geomarketing. Entre os gastos desse público estão R$ 595 milhões em alimentação fora de casa e R$ 167, 16 milhões com higiene pessoal. De olho no potencial desse consumidor, empresas de vários setores oferecem produtos para este segmento, é o caso do mercado imobiliário, em que a comercialização de imóveis de um dormitório em São Paulo representou 13,3 % das vendas em maio, segundo dados do Secovi. Uma pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos Patrimoniais (Embraesp) aponta que o custo desses imóveis gira em torno de R$ 331 mil.
A Requadra – Desenvolvimento Imobiliário é uma das empresas que atua nesse setor. "Com o aumento do poder de compra da população e a facilidade de financiamentos, muitas pessoas procuram empreendimentos com essas características e que ofereçam fácil locomoção", comenta Marcos França, diretor comercial da empresa.
Para compensar a redução de espaço, os empreendimentos oferecem uma série de serviços que atraem esse público como espaço gourmet, salão de jogos, salão de festas, espaço para reuniões, vestiário para empregados domésticos e lavanderia coletiva.
Com custos que giram em torno de R$ 7 mil o metro quadrado, dependendo do local, as unidades de um dormitório da empresa são vendidas rapidamente. Um dos empreendimentos da empresa, o Jardim Paulista, localizado no bairro da Bela Vista, foi totalmente vendido no dia do lançamento em apenas duas horas. "Nossos lançamentos atendem uma demanda reprimida do mercado", explica.

Fonte: http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez dicas de onde encontrar novos clientes

1) Tenha sempre cartões de visitas ou folhetos com você!! O verdadeiro profissional de vendas diverte-se, tem vida social, vai a festas, etc. sem jamais perder o “faro comercial”.

2) Esteja sempre atento a tudo e todos!! O universo dá sinais claros de grandes oportunidades se você estiver “conectado”. Olhe para todos os lados!!

3) Facilite o acesso ao crédito. Quem jamais pôde ter seu produto, pode agora!! Quem já comprava, pode aumentar suas compras.

4) Saia da mesmice!! Vá visitar clientes por outro caminho, em dias diferentes, fale com mais pessoas no seu cliente. Vire seu mapa “de ponta cabeça”!!

5) Mostre atenção, educação e simpatia a todos que cruzarem seu caminho. Seu novo cliente pode estar ali.

6) Questione as regras!! “Nunca vendemos para tal segmento...Por quê? E se mudarmos nosso enfoque, nossa abordagem ou fizermos simples adequações em nossos produtos?” Lembre-se: a Coca-Cola não era para ser refrigerante...

7) Faça uma “pesquisa pessoal” junto ao seu comprador. O que o levou a comprar seu produto, qual apelo emocional pesou na decisão? Use essas informações em suas novas abordagens, para públicos diferentes. Vá direto ao que dá certo!!

8) Saia da toca! Não espero por clientes passivamente em seu lugar!! Vá à luta, mostre a cara, apresente-se ao Universo!!

9) Vá além de ser criativo!! A palavra da vez é a INOVAÇÃO!! Crie VALOR para você e, principalmente, para seu cliente!!

10) Quais são seus concorrentes diretos e, principalmente, indiretos? Lembre-se: o bolso do consumidor é um só e ele pode estar comprometido com outros segmentos. Entenda esse processo e aja fora da esfera de preço. Surpreenda-o, mostrando-se comprometido com o interesse DELE!!

Autor: Dill Casella

Já pensou em investir ou morar na Baixada Santista?