Aumento da demanda – Depois de 30 anos sem acesso a crédito de longo prazo para compra de imóveis, os consumidores vão às compras com estusiasmo.
Aumento da renda - Com o crescimento da classe média, um novo contingente de consumidores ganhou fôlego para comprar a casa própria.
Oferta de crédito – Além da retomada dos financiamentos pelos bancos, os prazos se alongaram para até 30 anos, os juros caíram e a entrada diminuiu para 20% do total. Os consórcios de imóveis também se popularizaram.
Capitalização das empresas – Além do financiamento farto dos bancos, as grandes empresas do setor reforçaram o caixa com bilhões de reais, por meio da abertura de capital da Bolsa.
Investimento externo – Atraídos pelas perspectivas econômicas positivas e baixo preço dos imóveis para os padrões internacionais, os investidores estrangeiros estão comprando como nunca.
Nova legislação – Com a mudança na lei, os bancos agora podem retornar os imóveis dos mutuários inadimplentes.
Subsídios do governo - Com o lançamento do programa Minha Casa Minha Vida, a população de menor poder aquisitivo foi incorporada ao mercado, estimulando o lançamento de empreendimentos populares.
Fonte: Olimóveis - 20/07/2011
6º SALÃO IMOBILIÁRIO DO GRANDE ABC
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